Posta à prova com a reforma da Previdência, a popularidade
do presidente Jair Bolsonaro continua em alta nas ruas, de acordo com
levantamento realizado pelo instituto Paraná Pesquisa, mas no Congresso ainda
não se cristalizou. Até na Bahia, onde o petista Fernando Haddad o derrotou em
novembro (ele teve 27,31% dos votos no 2º turno), Bolsonaro virou o jogo e já é
aprovado por 57,7%. Já no Congresso, ainda são modestas as estimativas de apoio
à reforma.
Três quintos
Para ser aprovada, a emenda que vai mudar o sistema previdenciário necessita de 308 votos na Câmara ou três quintos dos deputados.
Motivo principal
Eleito prometendo o fim do "toma lá, dá cá", Bolsonaro tem negado cargos ambicionados por parlamentares. Cresce a birra do Congresso.
Pressão das redes
O governo conta com a pressão popular (especialmente através das redes sociais) para "motivar" parlamentares a reformar a Previdência.
Ponto importante
O apoio à reforma da Previdência cresce vagarosamente. Deputados parecem ignorar que as redes sociais elegem, mas também cobram.
Fonte: Cláudio Humberto
Três quintos
Para ser aprovada, a emenda que vai mudar o sistema previdenciário necessita de 308 votos na Câmara ou três quintos dos deputados.
Motivo principal
Eleito prometendo o fim do "toma lá, dá cá", Bolsonaro tem negado cargos ambicionados por parlamentares. Cresce a birra do Congresso.
Pressão das redes
O governo conta com a pressão popular (especialmente através das redes sociais) para "motivar" parlamentares a reformar a Previdência.
Ponto importante
O apoio à reforma da Previdência cresce vagarosamente. Deputados parecem ignorar que as redes sociais elegem, mas também cobram.
Fonte: Cláudio Humberto
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