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Na Aprisco Church - Quarta-feira, 18 de junho - 18 horas

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Pré-estreia dia 30 e pré-venda - 1 a 7 de maio - no Orient CinePlace Boulevard

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13h15 - 15h50 - 18h25 - 20h55 (Dublado

Pré-estreia em maio, dias 9, 10 e 14; lançamento de 15 a 21, no Orient CinePlace Boulevard

Pré-estreia em maio, dias 9, 10 e 14; lançamento de 15 a 21, no Orient CinePlace Boulevard
13h40 - 16 - 18h20 - 10h40 (Dublado)

quinta-feira, 12 de outubro de 2017

Trump cumpre promessa: Em apoio a Israel, Estados Unidos saem da Unesco



Os Estados Unidos fizeram um anúncio que pode mudar a relação do país mais poderoso do mundo com as Nações Unidas. Nesta quinta-feira, 12, o governo Trump cumpriu uma de suas promessas de campanha e defendeu Israel a ponto de abandonar a Unesco, a agência de educação e cultura das Nações Unidas.
A organização, que possui 190 membros, há anos adota sistematicamente uma postura anti-Israel em suas decisões. Desde 2011 os EUA não contribuíam mais financeiramente com a Unesco como protesto após a agência conceder aos palestinos o status de membros plenos.
Oficialmente, a saída da Unesco só vale a partir de 31 de dezembro de 2018. Em comunicado, o Departamento de Estado americano disse: "A decisão não foi fácil e reflete as preocupações dos EUA com crescentes contas atrasadas na Unesco, a necessidade de reformas fundamentais na organização e o contínuo viés anti-Israel".
A intenção dos EUA é de "continuar engajados como Estado observador não membro".  A diretora-geral da Unesco, Irina Bokova, acredita que a decisão dos EUA representa uma "derrota para o multilateralismo e para a família ONU".
A decisão americana de abandonar a agência faz parte dos cortes orçamentários no Departamento de Estado. Esta não é a primeira vez que os Estados Unidos deixam a organização. Durante o governo de Ronald Regan, o país rompeu os laços com a Unesco, mas acabaram retomando com George W. Bush.
Dominada por representantes de países islâmicos, a Unesco vem tomando decisões antissemitas, negando a ligação histórica (e bíblica) de Jerusalém com Israel e declarou que lugares históricos como as tumbas de Abraão em Hebron eram patrimônio dos palestinos.
Com informações Reuters e Times of Israel

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