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quarta-feira, 14 de outubro de 2015

José Ronaldo assina ordem de serviço para construção do Shopping Popular



Principal investimento de um conjunto de obras e intervenções que o Governo Cidade Trabalho vem realizando desde o lançamento do Pacto da Feira, em fevereiro de 2013, projeto voltado a promover e requalificar o Centro Comercial de Feira de Santana, o Shopping Popular teve a sua ordem de serviço assinada pelo prefeito José Ronaldo (Fotos: Silvio Tito) no Paço Municipal Maria Quitéria, na manhã desta quarta-feira, 14.
O centro de comércio popular, que acolherá cerca de dois mil comerciantes ambulantes que atualmente se encontram pulverizados com suas barracas pelas ruas centrais da cidade, será construído e administrado por um pool de quatro empresas que participaram de licitação pública e que se uniram num consórcio presidido pelo empresário Elias Tergilene, responsável pela implantação de vários empreendimentos similares, no sudeste do país.
Tocado pela Secretaria do Trabalho, Turismo e Desenvolvimento Social, o projeto se constitui numa soma de esforços que abrangeu as demais secretarias de governo, culminando com uma série de audiências e reuniões envolvendo todas as classes produtoras, incluindo Associação de Vendedores Ambulantes, Sindicato dos Camelôs, Sindicato do Comércio, Associação Comercial e Câmara de Diretores Lojistas, cujos representantes referendaram o ato de assinatura do contrato.
O prefeito José Ronaldo fez uma retrospectiva de todo o processo que envolveu a formatação do equipamento orçado em R$ 55 milhões, e das pressões que sofri dos vários segmentos relacionados ao projeto.
”A pressão era muito grande, mas as pessoas tinham o direito de falar o que quisessem. Dentro desse processo ouvimos atentamente e debatemos com todos os ambulantes. Mas, nada melhor para vencermos as dificuldades do que o diálogo. O nosso maior trabalho foi respeitar os camelôs e respondê-los com educação. São milhares de pessoas que vão tirar a sua sobrevivência deste projeto, que tem de ser bem tratado por todos, não apenas pelo poder público”, considerou.
O secretário de Trabalho, Turismo e Desenvolvimento Econômico Antônio Carlos Borges Júnior reconhece que "sem estas instituições não conseguiríamos desenvolver este processo, pois tudo foi viabilizado para atendermos a este ordenamento, e tudo foi possível graças ao diálogo que mantivemos também com toda a sociedade".
Em sua fala, Borges Júnior ponderou que todo o conceito e o know-how que envolvem o equipamento comercial são trazidos pelo empresário Elias Tegilene, cujo sucesso nesse modelo de investimento lhe deram o título de "O Rei dos Shoppings Populares". Ele disse que "inicia-se a execução do projeto, mas o acompanhamento é de toda a sociedade, porque este é um projeto da cidade".
Embora tendo acabado de celebrar um contrato de R$ 1,5 bilhão para a construção de um shopping popular na "Feira da Madrugada", em São Paulo-SP, Elias Tegilene considerou a concepção do projeto local como sendo "uma experiência única, porque nunca vi uma cidade conseguir mobilizar todas as classes e entidades comerciais em torno de um projeto como esse, um exemplo que tenho levado a todas as cidades que visito pelo país".
Marcelo Alexandrino, presidente da Associação Comercial, sublinhou a importância que a implantação do Shopping Popular trará a reorganização do centro da cidade, ao adequar os vendedores ambulantes ao projeto de requalificação do comércio feirense.
O presidente da Associação Feirense dos Vendedores Ambulantes Robson Leite invocando a proteção divina, falou que "este é um momento muito especial para a nossa classe, e temos certeza que teremos um futuro brilhante nesta grande obra do comércio de Feira".
Embalado neste mesmo sentimento, Ivo Brito, presidente do Sindicato dos Camelôs, afirmou estar alegre em poder mobilizar a categoria "na realização de um projeto deste porte".

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