Em uma eventual
renúncia, a presidente Dilma Rousseff seria a quarta chefe do Executivo a "jogar a toalha". Precederam a petista o marechal Deodoro da Fonseca (1891),
Jânio Quadros (1961) e Fernando Collor de Mello (1992), sendo o ex-presidente
Collor o único a renunciar em meio a um processo de impeachment. Outros oito
presidentes também não conseguiram concluir o mandato, seja por impedimento ou
morte.
É o destino
É curioso o fato que
todos os presidentes decidiram pela renúncia do mandato no segundo semestre do
ano em que governavam.
Lacuna
As renúncias quase
seguem uma sequencia. Foram nos meses de agosto (Jânio), outubro (Collor) e
novembro (Deodoro). Falta setembro.
Exclusivo
O site Diário do Poder
revelou com exclusividade, sexta (7), que Dilma já teria preparado uma
carta-renúncia com a ajuda de dois ministros.
Fonte: Cláudio Humberto
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