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quinta-feira, 12 de setembro de 2013

"A deputada do PSOL-RJ e a questão grave que introduz!"



Por César Maia
1. A imprensa tem destacado o caso da deputada - líder e presidente do PSOL-RJ - a partir da denúncia de funcionários de seu gabinete que queriam receber por isso. São dois pontos em investigação. Um deles não é novo. Comissionados dos poderes executivo e legislativo contribuírem para seus partidos não é algo ilegal, desde que seja formal. Quando não o é, temos duas situações: entrega-se o dinheiro para aumentar a renda de seu chefe, o que é grave, ou entrega-se informalmente ao partido o que é irregular, mas não é imoral. Suponhamos que é nesse segundo caso que se enquadra o caso da deputada.
2. Mas esse não é o ponto mais grave do caso. Segundo depoimentos, registros e gravações, a deputada teria desviado recursos do caixa do sindicato do qual era diretora financeira para seu partido e para as atividades políticas do mesmo, até em outros Estados. Esse é um caso grave, que pela primeira vez se identifica.
        
3. Que sindicatos são muitas vezes usados como massa de manobra de partidos políticos, se sabe. Que montam claques de apoio a seus deputados, é evidente. Que empregam partidários, também.  Mas que desviam dinheiro do caixa para transferir ao partido ou deputado que o lidera, é a primeira vez que se consegue demonstrar. Isso se dizia, mas não se provava.
        
4. E olha que os caixas das centrais sindicais são robustos. Mas seja por cuidado contábil, seja por procedimento adequado, o fato é que até aqui não se conseguia provar tais desvios.
        
5. O caso da deputada do PSOL - nesse sentido - demonstra o desvio da contribuição dos trabalhadores a seu sindicato para atividades político-partidárias - trabalhadores que não têm a menor ideia que suas contribuições são para a política-partidária. Um caso de extrema gravidade, que pela primeira vez se demonstra no Brasil.
Fonte: "Ex-Blog do César Maia"

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