No paisagismo, assim como na moda, algumas
espécies de
plantas são mais ou menos
usadas de acordo com as
mudanças sociais e físicas de
determinada época
A moda segue tendências. Assim, a
cada estação, algo vira hit e todo mundo começa a seguir e usar. Muitas
vezes, peças e acessórios que já estiveram no auge em alguma época, voltam com
tudo e são, mais uma vez, tendência. O mesmo se aplica à decoração - estilos se
misturam e se entrelaçam numa dança entre passado e futuro.
No paisagismo ocorre algo semelhante. "O paisagismo é cíclico. Existem plantas que não são mais usadas em projetos, outras que estão no auge, e outras que já foram tendência no passado e, hoje, voltaram à cena, muitas vezes usadas de forma diferente no projeto", explica a paisagista Erly Hooper.
Um bom exemplo de planta que caiu em desuso, mas que agora retoma seu posto é a samambaia. "Muito usada nos anos 1970, principalmente as mais compridas, as samambaias ficaram um longo período sem ser especificadas nos projetos paisagísticos. De uns cinco anos para cá, elas voltaram com tudo, porém sendo lançadas em jardins verticais", conta Erly.
Outro exemplo de espécie que voltou a fazer parte dos jardins é a Dracena Pau d'Água. Antes utilizada como adorno de mesas de escritórios e lojas, essa planta volta à cena, mas ganha espaço em vasos. "É muito comum vê-la em projetos de áreas condominiais, entradas de prédios, e em interiores bem iluminados, onde sua forma colunar, repleta de folhas, cria um detalhe interessante na decoração de ambientes contemporâneos", salienta a paisagista.
Muitas outras plantas que já tinham feito sucesso no passado voltaram a cair no gosto das pessoas, como a Cipó Imbé, Maranta e Cróton. Todavia, como nem só de passado vive o homem, mas de futuro também, novas espécies também aparecem como tendência.
Esse é o caso da palmeira Bismarck. "Espécie de grande efeito ornamental, essa palmeira ainda é novidade no Brasil. É recomendada para parques e jardins espaçosos. Sua maior beleza está nas folhas azuladas, reunidas em forma de leque. Adapta-se bem a qualquer tipo de solo e é bastante tolerante ao sol. As sementes dessa palmeira não são produzidas no Brasil", esclarece Erly.
Entre tantas novas tendências e volta de antigas, tem gente, ou melhor, planta, que ainda não voltou a cair no gosto popular. No paisagismo, os profissionais a chamam de 'over' do momento. "O pinheiro está em desuso, mas como vimos anteriormente, é possível que daqui a pouco tempo ela volte com tudo de novo", alerta a paisagista.
Opções para compor o jardim não faltam. Velhas e novas plantas também podem conviver em harmonia no mesmo projeto. Para deixar os ambientes mais bonitos e na moda, o melhor então, para não se confundir, é procurar a ajuda de um especialista no assunto.
(Com informações de Ana Paula Horta e Fernanda Pinho, da Mão Dupla Comunicação)
No paisagismo ocorre algo semelhante. "O paisagismo é cíclico. Existem plantas que não são mais usadas em projetos, outras que estão no auge, e outras que já foram tendência no passado e, hoje, voltaram à cena, muitas vezes usadas de forma diferente no projeto", explica a paisagista Erly Hooper.
Um bom exemplo de planta que caiu em desuso, mas que agora retoma seu posto é a samambaia. "Muito usada nos anos 1970, principalmente as mais compridas, as samambaias ficaram um longo período sem ser especificadas nos projetos paisagísticos. De uns cinco anos para cá, elas voltaram com tudo, porém sendo lançadas em jardins verticais", conta Erly.
Outro exemplo de espécie que voltou a fazer parte dos jardins é a Dracena Pau d'Água. Antes utilizada como adorno de mesas de escritórios e lojas, essa planta volta à cena, mas ganha espaço em vasos. "É muito comum vê-la em projetos de áreas condominiais, entradas de prédios, e em interiores bem iluminados, onde sua forma colunar, repleta de folhas, cria um detalhe interessante na decoração de ambientes contemporâneos", salienta a paisagista.
Muitas outras plantas que já tinham feito sucesso no passado voltaram a cair no gosto das pessoas, como a Cipó Imbé, Maranta e Cróton. Todavia, como nem só de passado vive o homem, mas de futuro também, novas espécies também aparecem como tendência.
Esse é o caso da palmeira Bismarck. "Espécie de grande efeito ornamental, essa palmeira ainda é novidade no Brasil. É recomendada para parques e jardins espaçosos. Sua maior beleza está nas folhas azuladas, reunidas em forma de leque. Adapta-se bem a qualquer tipo de solo e é bastante tolerante ao sol. As sementes dessa palmeira não são produzidas no Brasil", esclarece Erly.
Entre tantas novas tendências e volta de antigas, tem gente, ou melhor, planta, que ainda não voltou a cair no gosto popular. No paisagismo, os profissionais a chamam de 'over' do momento. "O pinheiro está em desuso, mas como vimos anteriormente, é possível que daqui a pouco tempo ela volte com tudo de novo", alerta a paisagista.
Opções para compor o jardim não faltam. Velhas e novas plantas também podem conviver em harmonia no mesmo projeto. Para deixar os ambientes mais bonitos e na moda, o melhor então, para não se confundir, é procurar a ajuda de um especialista no assunto.
(Com informações de Ana Paula Horta e Fernanda Pinho, da Mão Dupla Comunicação)
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