Nesta sexta-feira, 2, no jornal "Tribuna da Bahia", a matéria "Oposição avança negociação em Itabuna, Feira e Conquista", com texto da repórter Lílian Machado, que o Blog Demais replica:
Embora em Salvador o clima ainda seja de indefinição sobre o nome que irá unir as oposições em 2012, estando no páreo os deputados federais ACM Neto (DEM), Antonio Imbassahy (PSDB) e o comunicador e ex-prefeito da cidade, Mário Kertész, nos bastidores há sinais de que a unidade da força contrária ao governo já estaria resolvida em grandes colégios eleitorais da Bahia.
A cúpula dos partidos, por exemplo, está em fase de ampliação nas alianças, com conversas avançadas também em Itabuna, Vitória da Conquista e Feira de Santana. Os grandes desafios estariam centrados apenas nos contextos locais, onde lideranças políticas e presidentes de diretórios municipais ainda colocam dificuldades para formalizarem as alianças.
O grupo encabeçado pelo DEM, PSDB e PMDB já anunciou a coesão em torno de um só nome em três grandes cidades: Irecê, com o pré-candidato Luizinho Sobral, deputado estadual (PTN), em Barreiras, com Zito, irmão do deputado estadual Herbert Barbosa (DEM), e em Porto Seguro com Roberta, esposa do deputado Carlos Ubaldino.
Os acenos de que a oposição estadual não deve arrefecer o estímulo de se juntar para enfrentar o PT se confirmam nas articulações e declarações de personalidades partidárias nos últimos dias. Em conversa com a Tribuna, o presidente do DEM na Bahia, José Carlos Aleluia, ratificou a forte possibilidade de o Democratas ter como aliado o PMDB e o PSDB em Itabuna, Feira, Conquista e ainda em Senhor do Bonfim e Juazeiro.
"Estamos procurando nos unir em todos os lugares. Sabemos das dificuldades, porém sempre onde for possível vamos nos unir sim.", frisou. Na mesma linha, o presidente estadual do PMDB, deputado federal Lúcio Vieira Lima, destacou que, em todas as cidades, as siglas "vão chegar a um bom termo". Ele ainda não confirma, mas seria dada como certa a troca de apoios entre democratas e peemedebistas em Itabuna, com o candidato do DEM à reeleição, Capitão Azevedo, em Vitória da Conquista com Herzem Gusmão (PMDB) e em Feira de Santana com o ex-prefeito Zé Ronaldo (DEM).
Há rumores de que na Princesa do Sertão não deve sair a candidatura de Colbert Martins pelo PMDB. Aliado a isso, o radialista Mário Kertész ao entrevistar José Ronaldo esta semana, deixou nítida a possibilidade do grupo fechar com o democrata.
Os tucanos também defendem a unidade nas três cidades. O vice-presidente nacional do PSDB, ex-deputado federal João Almeida, afirmou que a direção nacional bateu o martelo sobre a necessidade de construir o processo já planejando 2014, com estreitamento em torno de uma candida-tura única.
Em alguns locais, o partido está dividido sobre um provável lançamento de candidatura, a exemplo de Itabuna, onde o presidente municipal José Adervan disse à Tribuna que o diretório está decidido em lançar o nome da liderança local Ronald Kalid, mas, conforme articuladores estaduais, esse tensionamento deve ser afastado com muitas conversas.
Almeida admite que em alguns lugares há resistência dos líderes, porém manda recado ao dizer que: "A diretriz nacional trabalha para apoiar aliados e receber apoio onde tiver candidato. Onde a candidatura do aliado for competitiva, por que não apoiar?", questionou.
Embora em Salvador o clima ainda seja de indefinição sobre o nome que irá unir as oposições em 2012, estando no páreo os deputados federais ACM Neto (DEM), Antonio Imbassahy (PSDB) e o comunicador e ex-prefeito da cidade, Mário Kertész, nos bastidores há sinais de que a unidade da força contrária ao governo já estaria resolvida em grandes colégios eleitorais da Bahia.
A cúpula dos partidos, por exemplo, está em fase de ampliação nas alianças, com conversas avançadas também em Itabuna, Vitória da Conquista e Feira de Santana. Os grandes desafios estariam centrados apenas nos contextos locais, onde lideranças políticas e presidentes de diretórios municipais ainda colocam dificuldades para formalizarem as alianças.
O grupo encabeçado pelo DEM, PSDB e PMDB já anunciou a coesão em torno de um só nome em três grandes cidades: Irecê, com o pré-candidato Luizinho Sobral, deputado estadual (PTN), em Barreiras, com Zito, irmão do deputado estadual Herbert Barbosa (DEM), e em Porto Seguro com Roberta, esposa do deputado Carlos Ubaldino.
Os acenos de que a oposição estadual não deve arrefecer o estímulo de se juntar para enfrentar o PT se confirmam nas articulações e declarações de personalidades partidárias nos últimos dias. Em conversa com a Tribuna, o presidente do DEM na Bahia, José Carlos Aleluia, ratificou a forte possibilidade de o Democratas ter como aliado o PMDB e o PSDB em Itabuna, Feira, Conquista e ainda em Senhor do Bonfim e Juazeiro.
"Estamos procurando nos unir em todos os lugares. Sabemos das dificuldades, porém sempre onde for possível vamos nos unir sim.", frisou. Na mesma linha, o presidente estadual do PMDB, deputado federal Lúcio Vieira Lima, destacou que, em todas as cidades, as siglas "vão chegar a um bom termo". Ele ainda não confirma, mas seria dada como certa a troca de apoios entre democratas e peemedebistas em Itabuna, com o candidato do DEM à reeleição, Capitão Azevedo, em Vitória da Conquista com Herzem Gusmão (PMDB) e em Feira de Santana com o ex-prefeito Zé Ronaldo (DEM).
Há rumores de que na Princesa do Sertão não deve sair a candidatura de Colbert Martins pelo PMDB. Aliado a isso, o radialista Mário Kertész ao entrevistar José Ronaldo esta semana, deixou nítida a possibilidade do grupo fechar com o democrata.
Os tucanos também defendem a unidade nas três cidades. O vice-presidente nacional do PSDB, ex-deputado federal João Almeida, afirmou que a direção nacional bateu o martelo sobre a necessidade de construir o processo já planejando 2014, com estreitamento em torno de uma candida-tura única.
Em alguns locais, o partido está dividido sobre um provável lançamento de candidatura, a exemplo de Itabuna, onde o presidente municipal José Adervan disse à Tribuna que o diretório está decidido em lançar o nome da liderança local Ronald Kalid, mas, conforme articuladores estaduais, esse tensionamento deve ser afastado com muitas conversas.
Almeida admite que em alguns lugares há resistência dos líderes, porém manda recado ao dizer que: "A diretriz nacional trabalha para apoiar aliados e receber apoio onde tiver candidato. Onde a candidatura do aliado for competitiva, por que não apoiar?", questionou.
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