O ministro Carlos Lupi, do Trabalho, finalmente se demitiu neste domingo, 4, depois que emissários do Palácio do Planalto informarem a ele que sua permanência no cargo era "insustentável". Ele deve ser substituído interinamente pelo secretário-executivo, Paulo Roberto Pinto. Lupi estava no cargo desde março de 2007, no governo Lula, mas caiu após uma impressionante sequência de denúncias de irregularidades e flagrantes de mentiras. É o sétimo ministro a ser demitido no governo Dilma. Antes dele, já deixaram o cargo: Antonio Palocci (Casa Civil), Alfredo Nascimento (Transportes), Nelson Jobim (Defesa), Pedro Novais (Turismo), Wagner Rossi (Agricultura) e Orlando Silva (Esportes). A situação de Carlos Lupi deteriorou após a Comissão de Ética da Presidência da República haver recomendado sua demissão.
Contando lorotas até na saída - Apesar da gravidade das denúncias e da constacão de que mentiu à presidenta Dilma e à Câmara dos Deptados, Lupi ainda saiu contando lorotas. Em nota oficial, divulgada há instantes, o ministro demissionário afirma ser vítima de "perseguição política e pessoal da mídia" e ainda diz que não teve "direito de defesa", apesar de todo o espaço que ganhou, no Congresso e na imprensa, para apresentar sua versão. Ele mente mais uma vez ao afirmar que se demite "para que o ódio das forças mais reacionárias e conservadoras deste país contra o Trabalhismo não contagie outros setores do Governo", em vez de mencionar o recado claro que recebeu de Dilma para pedir exoneração. A presidenta, que participava de reunião multilateral em Caracas, antecipou seu retorno para pôr fim à crise.
Fonte: Claudio Humberto
Contando lorotas até na saída - Apesar da gravidade das denúncias e da constacão de que mentiu à presidenta Dilma e à Câmara dos Deptados, Lupi ainda saiu contando lorotas. Em nota oficial, divulgada há instantes, o ministro demissionário afirma ser vítima de "perseguição política e pessoal da mídia" e ainda diz que não teve "direito de defesa", apesar de todo o espaço que ganhou, no Congresso e na imprensa, para apresentar sua versão. Ele mente mais uma vez ao afirmar que se demite "para que o ódio das forças mais reacionárias e conservadoras deste país contra o Trabalhismo não contagie outros setores do Governo", em vez de mencionar o recado claro que recebeu de Dilma para pedir exoneração. A presidenta, que participava de reunião multilateral em Caracas, antecipou seu retorno para pôr fim à crise.
Fonte: Claudio Humberto
2 comentários:
Prá essa gente safadinha, a mídia será sempre "perseguidora" dêles.
Pena prá Dilma, que perdeu alguém do calibre dêles, petralhas: mentiroso, corrupto e nojento.
Chupa essa bala Lupi!
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