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quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Entrevista com o presidente do DEM José Agripino

No "Ex-Blog do Cesar Maia" com "O Tempo", de Minas Gerais
1. O PFL foi criado para fazer a transição democrática, com a eleição de Tancredo. Em seguida, nós participamos de disputas alinhados com Fernando Henrique Cardoso, por conta de afinamentos programáticos que tínhamos. Então, as circunstâncias de disputas eleitorais, em função de afinidades programáticas, nos levaram a compor uma chapa e seguimos junto com o PSDB. Não foi o caminho errado, foi o caminho possível.
2. Esse assunto de fusão com o PSDB não está na nossa pauta. Não existe isso. Cada partido deve pensar em si próprio. Respeitadas as afinidades, se a conveniência do Democratas for a aliança com o PSDB, muito bem, faremos, pois temos afinidades. Reservamos ao PSDB o papel da nossa interlocução privilegiada, mas não compulsória.
3. Nós temos hoje as lideranças mais atuantes dentre os partidos de oposição. A ideia do Estado compatível com a qualidade do serviço público oferecido. Nunca um Estado com 40 ministérios. Um partido que defende uma carga de impostos para que o Brasil seja um país competitivo. Um partido voltado para o combate permanente à corrupção. Com as nossas ideias e a nossa postura, nós temos certeza de que haverá crescimento partidário.
4. O DEM é um partido que tem uma articulação internacional, claramente de Centro. Somos filiados a Internacional Democrata de Centro (IDC). É um partido que defende o respeito à propriedade privada como forma de se garantir a segurança jurídica do Brasil. Não defendemos o chamado Estado mínimo, mas um Estado compatível, que faça uma prestação de serviços com quadros eficientes e não composto por pessoas cujo único mérito seja o alinhamento partidário.
5. O objetivo de qualquer partido político é a chegada ao poder. Agora, os nomes possíveis virão em consequência da tese. A tese da candidatura própria à Presidência está nas cogitações do partido. Mas, entre a tese e o nome, há a distância que vai ser medida no tempo. E nesse tempo haverá a consolidação de nomes. A partir do crescimento de 2012, teremos a volta, no mínimo, do tamanho que tínhamos. De acordo com esse crescimento de 2012, a tese da candidatura própria à Presidência, que está posta e defendida no partido, será considerada.
6. Os governos do PT o tempo inteiro conviveram com a improbidade. Os ministros que caíram foram substituídos por outros indicados pelo grupo do demitido. A punição não existiu nunca. Foi a conivência com a improbidade e a impunidade. Também se esperava de Dilma uma gestão eficiente, que não veio.

Um comentário:

Mariana disse...

Eu não creio que tenhamos um candidato,no DEM, atualmente, que consiga mudar a visão de uma maioria dos brasileiros, pós PTralhismo, ao ponto de se eleger presidente do país, sabe? Maaasss...a gente tem uma outra opção, prá que, num futuro não distante, cheguemos a ser governo: Aécio, que queiramos ou não. está com uma popularidade ótima, nas grandes capitais e, é bastante conhecido como um grande gestor em Minas. Poderá ser uma ponte para o DEM, que nem precisará ter candidato ao cargo, no futuro, se tivermos um presidente decente, inteligente, probo, trabalhador, sem presepadas e que nos dê orgulho.