O deputado estadual Targino Machado, líder do bloco parlamentar PSC/PTN, na Assembleia Legislativa da Bahia, voltou a pedir nesta segunda-feira, 3, a solução do caso do recém-nascido, filho de Camila dos Santos Conceição, internado no Hospital Estadual da Criança, em Feira de Santana, com uma cardiopatia congênita. O bebê, que completará apenas 30 dias de vida no próximo dia 6, continua à espera de uma transferência para um hospital que tenha serviço de cardiologia pediátrica.
Segundo Targino, o problema da criancinha é gravíssimo e precisa ser solucionado. "Não sei o que pode sensibilizar esta Casa e os colegas parlamentares. Desde a segunda-feira passada, tenho denunciado em meus discursos a existência de uma criancinha, que ainda completará 30 dias no próximo dia 6, com uma cardiopatia congênita complexa, precisando de uma cirurgia de emergência. Essa criança não tem condição de sobreviver desta forma que se encontra hoje", afirmou.
Para o parlamentar, os deputados precisam ajudá-lo nesta luta para salvar o bebê. "Os médicos do Hospital Estadual da Criança estão pedindo a transferência imediata desta criancinha para um local que tenha serviço de cardiologia pediátrica para fazer a correção cirúrgica. Mas, infelizmente, apesar dos apelos dos médicos do HEC, reafirmando em seus laudos o risco iminente de morte, só tenho encontrado o apoio da imprensa e nas redes sociais. Porém, eu ainda não vi aqui o apoio dos colegas deputados, notadamente os governistas", disse.
Ainda de acordo com Targino, a Casa precisa intervir mais pelos baianos. "Se esta criancinha morrer, vai deixar claro que os gestores da saúde no estado, além de péssimos administradores, são também péssimos tutores. Isso não é proselitismo político ou sensacionalismo, é a indignação de alguém que é pai e que vai ser avô. Fico triste por ver que a Casa que representa o povo da Bahia não levanta um dedo para este", concluiu.
A criança, que ainda não tem nome, nasceu no dia 6 de setembro e teve alta em seguida. Contudo, ele retornou ao hospital dois dias depois para ser internado com o seguinte histórico: desconforto respiratório e dificuldade para mamar. Ao chegar à emergência do HEC, o bebê foi encaminhado para a UTI, saturando em 50%. Os médicos resumiram a situação do RN com seguinte quadro clínico: acidose metabólica, insuficiência respiratória, distúrbio de coagulação plaquetopenia, transposição de grandes vasos, risco infeccioso e piora infecciosa, e acrescentam risco iminente de morte. Há 18 dias, esses médicos pedem socorro às autoridades, sem sucesso.
(Com informações de Maurício Naiberg, da Assessoria de Imprensa)
Segundo Targino, o problema da criancinha é gravíssimo e precisa ser solucionado. "Não sei o que pode sensibilizar esta Casa e os colegas parlamentares. Desde a segunda-feira passada, tenho denunciado em meus discursos a existência de uma criancinha, que ainda completará 30 dias no próximo dia 6, com uma cardiopatia congênita complexa, precisando de uma cirurgia de emergência. Essa criança não tem condição de sobreviver desta forma que se encontra hoje", afirmou.
Para o parlamentar, os deputados precisam ajudá-lo nesta luta para salvar o bebê. "Os médicos do Hospital Estadual da Criança estão pedindo a transferência imediata desta criancinha para um local que tenha serviço de cardiologia pediátrica para fazer a correção cirúrgica. Mas, infelizmente, apesar dos apelos dos médicos do HEC, reafirmando em seus laudos o risco iminente de morte, só tenho encontrado o apoio da imprensa e nas redes sociais. Porém, eu ainda não vi aqui o apoio dos colegas deputados, notadamente os governistas", disse.
Ainda de acordo com Targino, a Casa precisa intervir mais pelos baianos. "Se esta criancinha morrer, vai deixar claro que os gestores da saúde no estado, além de péssimos administradores, são também péssimos tutores. Isso não é proselitismo político ou sensacionalismo, é a indignação de alguém que é pai e que vai ser avô. Fico triste por ver que a Casa que representa o povo da Bahia não levanta um dedo para este", concluiu.
A criança, que ainda não tem nome, nasceu no dia 6 de setembro e teve alta em seguida. Contudo, ele retornou ao hospital dois dias depois para ser internado com o seguinte histórico: desconforto respiratório e dificuldade para mamar. Ao chegar à emergência do HEC, o bebê foi encaminhado para a UTI, saturando em 50%. Os médicos resumiram a situação do RN com seguinte quadro clínico: acidose metabólica, insuficiência respiratória, distúrbio de coagulação plaquetopenia, transposição de grandes vasos, risco infeccioso e piora infecciosa, e acrescentam risco iminente de morte. Há 18 dias, esses médicos pedem socorro às autoridades, sem sucesso.
(Com informações de Maurício Naiberg, da Assessoria de Imprensa)
Um comentário:
É de fundamental importância que todos abracem a esta causa!
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