Índice de mortalidade no Brasil é de 16%, quando o preconizado pela Organização Mundial de Saúde é de até 4%.
No Brasil, as doenças cardiovasculares respondem por 30% dos óbitos, e o Infarto Agudo do Miocárdio, uma das formas de manifestação das Síndromes Coronarianas Agudas (SCA), junto com o Acidente Vascular Cerebral (AVC), mata entre 10% e 15% das suas vítimas no país. As estimativas futuras apontam para um crescimento ainda maior de casos no país, previsto para aumentar em 250% nos próximos 50 anos, segundo a Organização Mundial da Saúde.
De acordo com Jadelson Andrade, presidente eleito da Sociedade Brasileira de Cardiologia e Superintendente do Hospital da Bahia esse elevado número de mortes relacionadas ao Infarto está ligado a falta de um diagnóstico precoce e de tratamentos adequados, com as drogas e intervenções disponíveis hoje. "O diagnóstico deve ser feito a partir de uma análise criteriosa dos sintomas referidos pelo paciente e da presença de alguns fatores de risco para a doença, como história familiar, diabetes, hipertensão arterial, colesterol elevado, tabagismo, sedentarismo e resultado de exames", explica.
Com a proposta de discutir as evidências mais atuais e relevantes acerca dos fatores determinantes das Síndromes Coronarianas, bem como estratificação do risco e formas de tratamento, o Hospital da Bahia e o Hospital Sírio-Libanês realizam o Simpósio Satélite "Entendendo as Síndromes Coronarianas Agudas (SCA): estratificação do risco e novas estratégias da terapêutica". O encontro acontecerá no dia 27 de outubro, no Hotel Pestana, em Salvador, das 12h10 às 14 horas, e reunirá expressivos nomes da cardiologia brasileira, com palestras de pesquisadores, professores e especialistas, como a do cardiologista Roberto Kalil.
Primeiros sinais:
As Síndromes Coronarianas Agudas se manifestam na sua forma mais habitual como: dor forte no peito seguida de palidez, suor frio, náuseas e irradiação para o braço esquerdo. Há ainda manifestação de dor ou dormência na região da mandíbula, dor intensa nas costas sem causa aparente ou dor no estômago, irradiada para a região do externo.
Tratamentos modernos:
Atualmente, o melhor cenário para tratar um Infarto Agudo do Miocárdio é a realização precoce do cateterismo cardíaco, exame cardiológico invasivo que indica a artéria coronária obstruída causando. O procedimento seguinte é a Angioplastia Coronariana e colocação de Stents dentro da artéria, para impedir a redução do diâmetro da artéria. A partir daí, o paciente utiliza drogas antitrombóticas no intuito de impedir a formação de trombos no Stent implantado.
(Com informaões de Varjão & Associados Comunicação Integrada)
No Brasil, as doenças cardiovasculares respondem por 30% dos óbitos, e o Infarto Agudo do Miocárdio, uma das formas de manifestação das Síndromes Coronarianas Agudas (SCA), junto com o Acidente Vascular Cerebral (AVC), mata entre 10% e 15% das suas vítimas no país. As estimativas futuras apontam para um crescimento ainda maior de casos no país, previsto para aumentar em 250% nos próximos 50 anos, segundo a Organização Mundial da Saúde.
De acordo com Jadelson Andrade, presidente eleito da Sociedade Brasileira de Cardiologia e Superintendente do Hospital da Bahia esse elevado número de mortes relacionadas ao Infarto está ligado a falta de um diagnóstico precoce e de tratamentos adequados, com as drogas e intervenções disponíveis hoje. "O diagnóstico deve ser feito a partir de uma análise criteriosa dos sintomas referidos pelo paciente e da presença de alguns fatores de risco para a doença, como história familiar, diabetes, hipertensão arterial, colesterol elevado, tabagismo, sedentarismo e resultado de exames", explica.
Com a proposta de discutir as evidências mais atuais e relevantes acerca dos fatores determinantes das Síndromes Coronarianas, bem como estratificação do risco e formas de tratamento, o Hospital da Bahia e o Hospital Sírio-Libanês realizam o Simpósio Satélite "Entendendo as Síndromes Coronarianas Agudas (SCA): estratificação do risco e novas estratégias da terapêutica". O encontro acontecerá no dia 27 de outubro, no Hotel Pestana, em Salvador, das 12h10 às 14 horas, e reunirá expressivos nomes da cardiologia brasileira, com palestras de pesquisadores, professores e especialistas, como a do cardiologista Roberto Kalil.
Primeiros sinais:
As Síndromes Coronarianas Agudas se manifestam na sua forma mais habitual como: dor forte no peito seguida de palidez, suor frio, náuseas e irradiação para o braço esquerdo. Há ainda manifestação de dor ou dormência na região da mandíbula, dor intensa nas costas sem causa aparente ou dor no estômago, irradiada para a região do externo.
Tratamentos modernos:
Atualmente, o melhor cenário para tratar um Infarto Agudo do Miocárdio é a realização precoce do cateterismo cardíaco, exame cardiológico invasivo que indica a artéria coronária obstruída causando. O procedimento seguinte é a Angioplastia Coronariana e colocação de Stents dentro da artéria, para impedir a redução do diâmetro da artéria. A partir daí, o paciente utiliza drogas antitrombóticas no intuito de impedir a formação de trombos no Stent implantado.
(Com informaões de Varjão & Associados Comunicação Integrada)
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