A Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABLGBT) solicitou à Procuradora Federal dos Direitos do Cidadão, em Curitiba que o Ministério Público tome providências contra o pastor Silas Malafaia, por "incitar a violência contra homossexuais" em programas veiculados em emissoras de televisão que operam com concessão pública.
No dia 24 passado, foi encaminhado pela associação uma carta ao ministro das Telecomunicações solicitando que o caso seja acompanhado de perto pelo Ministério, segundo notícia publicada no site "Holofote.net". O site do Partido dos Trabalhadores informa que a ABLGBT é uma entidade congrega 237 associações voltadas à causa homossexual.
A principal acusação é que Malafaia teria mandado "baixar o porrete em cima, para os caras aprenderem a ter vergonha". Como os programas da Associação Vitória em Cristo são apresentados em emissoras de televisão que dispõem de concessões do governo para veicularem sua programação, a associação argumenta que os programas do pastor Silas Malafaia estariam sendo usados para "promover o ódio e a intolerância", o que seria inconstitucional.
No documento da entidade enviado à Procuradora, consta o link de um vídeo no Youtube, que não pode mais ser acessado, pois foi removido pelo usuário. A reportagem do Gospel+ tentou contato com o pastor Silas Malafaia, porém não obteve resposta até o fechamento da matéria.
(Com informações do "Gospel+)
No dia 24 passado, foi encaminhado pela associação uma carta ao ministro das Telecomunicações solicitando que o caso seja acompanhado de perto pelo Ministério, segundo notícia publicada no site "Holofote.net". O site do Partido dos Trabalhadores informa que a ABLGBT é uma entidade congrega 237 associações voltadas à causa homossexual.
A principal acusação é que Malafaia teria mandado "baixar o porrete em cima, para os caras aprenderem a ter vergonha". Como os programas da Associação Vitória em Cristo são apresentados em emissoras de televisão que dispõem de concessões do governo para veicularem sua programação, a associação argumenta que os programas do pastor Silas Malafaia estariam sendo usados para "promover o ódio e a intolerância", o que seria inconstitucional.
No documento da entidade enviado à Procuradora, consta o link de um vídeo no Youtube, que não pode mais ser acessado, pois foi removido pelo usuário. A reportagem do Gospel+ tentou contato com o pastor Silas Malafaia, porém não obteve resposta até o fechamento da matéria.
(Com informações do "Gospel+)
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