Líderes da oposição já falam em pedir uma CPI da Corrupção que envolveria investigações sobre várias irregularidades no governo da presidente Dilma Rousseff. O objetivo é estender o escopo da investigação, que não se limitaria apenas ao setor de Transportes, mas também atingiria os ministérios da Agricultura e das Cidades. Ao longo dessa semana, o líder do PSDB, Alvaro Dias (PR), tentará buscar o apoio de mais quatro senadores para dar início ao processo. Informações da Folha.
"O ideal seria uma CPI da Corrupção, pois ela está generalizada. Se o governo realmente quer uma faxina, não tem por que se opor", afirmou ontem o senador.
Para a instalar uma CPI, é preciso o apoio de 27 senadores. Até agora, a oposição conseguiu 23 assinaturas. O tucano também vai apresentar um requerimento para a convocação do ministro Paulo Passos (Transportes) na Comissão de Infraestrutura do Senado.
O argumento é que na última passagem de Passos pelo cargo, antes de ser efetivado como ministro, o volume de aditivos nos contratos do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) mais que dobrou. A informação foi revelada pela "Folha de S. Paulo". O levantamento considera o período entre julho e dezembro de 2010. A comparação é feita com os mesmos meses do ano anterior. Requerimento no mesmo sentido também será apresentado na Câmara.
A crise no Ministério dos Transportes, até agora, já derrubou 22 pessoas. Na Comissão de Agricultura, a oposição fará um pedido para a convocação do ministro da Agricultura Wagner Rossi (PMDB-SP). O objetivo é pedir que ele explique acusações de corrupção feitas pelo ex-diretor da Conab, Oscar Jucá Neto, irmão do líder do governo no Senado, Romero Jucá.
Investigação
"O ideal seria uma CPI da Corrupção, pois ela está generalizada. Se o governo realmente quer uma faxina, não tem por que se opor", afirmou ontem o senador.
Para a instalar uma CPI, é preciso o apoio de 27 senadores. Até agora, a oposição conseguiu 23 assinaturas. O tucano também vai apresentar um requerimento para a convocação do ministro Paulo Passos (Transportes) na Comissão de Infraestrutura do Senado.
O argumento é que na última passagem de Passos pelo cargo, antes de ser efetivado como ministro, o volume de aditivos nos contratos do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) mais que dobrou. A informação foi revelada pela "Folha de S. Paulo". O levantamento considera o período entre julho e dezembro de 2010. A comparação é feita com os mesmos meses do ano anterior. Requerimento no mesmo sentido também será apresentado na Câmara.
A crise no Ministério dos Transportes, até agora, já derrubou 22 pessoas. Na Comissão de Agricultura, a oposição fará um pedido para a convocação do ministro da Agricultura Wagner Rossi (PMDB-SP). O objetivo é pedir que ele explique acusações de corrupção feitas pelo ex-diretor da Conab, Oscar Jucá Neto, irmão do líder do governo no Senado, Romero Jucá.
Investigação
O PPS, por sua vez, pedirá que o Tribunal de Contas da União (TCU) investigue as suspeitas levantadas. Em outra frente, a oposição também tentará convocar o ministro das Cidades, Mário Negromonte (PP-BA). A pasta teria liberado recursos para obras e projetos classificados como irregulares pelo TCU. "Tem denúncias para todos os gostos", disse o líder do DEM no Senado, Agripino Maia (RN).
Integrantes do PR cobram que Dilma tenha uma atitude firme e tome as mesmas medidas com os ministérios da Agricultura e das Cidades que tomou com a pasta dos Transportes. O líder do PR, deputado Lincoln Portela (MG), disse que, até agora, isso não aconteceu.
Integrantes do PR cobram que Dilma tenha uma atitude firme e tome as mesmas medidas com os ministérios da Agricultura e das Cidades que tomou com a pasta dos Transportes. O líder do PR, deputado Lincoln Portela (MG), disse que, até agora, isso não aconteceu.
Fonte: http://www.acmneto.com.br/
Um comentário:
Confesso que depois de tantos atos de corrupção neste governo petralha, eu já teria desanimado de cobrar, de brigar, de querer provar alguma coisa, já que com êles, tudo acaba em pizza, impunidade descarada. Ainda bem, Alvaro Dias se mantem com tanto fôlego.
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