A falta que o planejamento faz
Por Jairo Costa Júnior
O Hospital Estadual da Criança, inaugurado há nove meses em Feira de Santana, não pode fazer cirurgias de maior complexidade por um erro grosseiro no projeto estrutural da unidade. Simplesmente não houve quem pensasse na abertura de fendas nas paredes para a colocação de três autoclaves, os únicos equipamentos que permitem a esterilização total de materiais cirúrgicos. Uma readequação do espaço seria a solução, se a Secretaria de Saúde não alegasse falta de recursos para a obra. Enquanto isso, os três aparelhos, de última geração e com cotação no mercado acima dos R$ 150 mil, continuam paradinhos, sem matar uma bactéria sequer.
O Hospital Estadual da Criança, inaugurado há nove meses em Feira de Santana, não pode fazer cirurgias de maior complexidade por um erro grosseiro no projeto estrutural da unidade. Simplesmente não houve quem pensasse na abertura de fendas nas paredes para a colocação de três autoclaves, os únicos equipamentos que permitem a esterilização total de materiais cirúrgicos. Uma readequação do espaço seria a solução, se a Secretaria de Saúde não alegasse falta de recursos para a obra. Enquanto isso, os três aparelhos, de última geração e com cotação no mercado acima dos R$ 150 mil, continuam paradinhos, sem matar uma bactéria sequer.
Fonte: "Satélite - Os Bastidores da Política Baiana", no "Correio", edição desta segunda-feira, 23
Nenhum comentário:
Postar um comentário