Os mais de sete mil policiais que a Prefeitura de Feira de Santana e o Governo do Estado divulgaram incansavelmente nos dias que antecederam a Micareta, ou estão em Alagoinhas esperando o Alafolia que começa no próximo dia 13, ou não passa de mais uma falsa informação dos governos que se assemelham tanto nas ficções que lançam para o povo, através das caríssimas mídias que, por sinal, são as melhores ações desses dois governos, ou estão mesmo é se divertindo na festa.
Trata-se de uma situação lamentável de falta de segurança no final do Circuito Maneca Ferreira. No local, até a iluminação é insuficiente para os foliões andarem com tranqüilidade, pois faltam refletores de iluminação em um dos principais setores que é o da dispersão dos blocos.
Durante a madrugada de sábado, 30 de abril, conforme relato enviado ao Blog Demais, houve muita reclamação por parte dos foliões dos blocos em relação à sensação de insegurança no local: Para a estudante Cristina Almeida, que curtiu a festa no bloco A Tribo, ao som da Banda Eva, a falta de policiamento naquele local foi um dos pontos fracos da festa. "Tive medo de ir com minhas amigas procurar um táxi nas ruas Barão do Rio Branco e Castro Alves porque estava tudo muito escuro e não tinha nem policial no momento em que a banda acabou de tocar", observou.
Outra foliã que percebeu a insegurança foi a comerciária Mariana Mascarenhas que também precisou se deslocar até a rua Castro Alves, para encontrar um táxi para ir para casa. "Não tinha um preposto da Polícia para garantir a segurança. Nos sentimos vulneráveis, principalmente por ser no final do circuito", reclamou.
Trata-se de uma situação lamentável de falta de segurança no final do Circuito Maneca Ferreira. No local, até a iluminação é insuficiente para os foliões andarem com tranqüilidade, pois faltam refletores de iluminação em um dos principais setores que é o da dispersão dos blocos.
Durante a madrugada de sábado, 30 de abril, conforme relato enviado ao Blog Demais, houve muita reclamação por parte dos foliões dos blocos em relação à sensação de insegurança no local: Para a estudante Cristina Almeida, que curtiu a festa no bloco A Tribo, ao som da Banda Eva, a falta de policiamento naquele local foi um dos pontos fracos da festa. "Tive medo de ir com minhas amigas procurar um táxi nas ruas Barão do Rio Branco e Castro Alves porque estava tudo muito escuro e não tinha nem policial no momento em que a banda acabou de tocar", observou.
Outra foliã que percebeu a insegurança foi a comerciária Mariana Mascarenhas que também precisou se deslocar até a rua Castro Alves, para encontrar um táxi para ir para casa. "Não tinha um preposto da Polícia para garantir a segurança. Nos sentimos vulneráveis, principalmente por ser no final do circuito", reclamou.
2 comentários:
Dimas, será que vão mostrar quantas ocorrências aconteceram, de fato, na festa, ou vão fazer alguma maquiagem nos números?
Falando em violência, Osama Bin Laden está morto e os EUA e nossos próprios jornalistas estão eufóricos, como se depois da morte dêle, a violência mundial fôsse terminar. Até parece que Osama já não deixou uma "escola" de terrorismo com pós-graduação em maldade, prá dar continuidade aos trabalhos do chefe! Tomara eu esteja enganada, mas não se pode esquecer que êles vivem disso.
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