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sexta-feira, 13 de maio de 2011

Dilema: Feira de Santana sem renovação de lideranças

Por Francklin Roozewelt de Sá e Dimas Oliveira
Em geral, apenas visamos o imediato, ou seja, com uma visão curta miramos as nossas flechas para as próximas eleições - de 2012 - ou até buscamos chorar as mágoas em direção ao desgoverno momentâneo e seus pilares, sem buscarmos aprofundar a discussão a médio e a longo prazo e sem nos preocupar com a renovação política necessária que Feira de Santana está precisando. Então fica uma pergunta no ar: como ficaremos no futuro já que nossas lideranças envelheceram?
O quadro que se vê hoje é desalentador, pois não se visualiza no cenário municipal o surgimento de novas lideranças, seja, na área empresarial, profissional, acadêmica ou política, que acene como um nome de qualidade e que forneça à população a segurança mínima necessária de que seja capaz de oferecer uma administração séria e competente que a 33ª cidade e 73ª economia do país está a exigir. Não podemos permitir a nos ver administrados por outro Clailton Mascarenhas ou outro Tarcízio Pimenta, cujas administrações ficam bem distante das necessidades de Feira de Santana.
Estamos assistindo as lideranças envelhecendo e não vemos no cenário político municipal o surgimento de nomes confiáveis e com a capacidade suficiente para administrar a cidade. Setores que outrora eram formadores de agentes públicos para administrar o Município hoje tem uma representatividade que beira ao ridículo, senão vejamos.
A Câmara Municipal, de onde saíram oito dos dez últimos prefeitos de Feira de Santana desde a década de 60, hoje não tem um nome que possa ser apresentado para assumir os destinos do município. A não ser que queiramos ser administrados por algum dos vereadores atuais. Na classe empresarial não vemos nesse cenário algum nome com veia política que possa se dizer que este é "o cara", a não ser que também estejamos dispostos a engolir os empresários que hoje se fazem de políticos. Na área acadêmica, outro local que poderia alimentar o município com nomes, também não tem ninguém despontado. Por último na área técnica e profissional, outro setor que outrora abasteceu o município de nomes para exercer a política de alto nível, não existe, ao ponto de Feira de Santana, hoje, ter um secretariado municipal pífio, tanto técnica como politicamente, com as exceções de praxe.
Portanto, é preocupante o futuro político de Feira de Santana a médio prazo, por falta de uma renovação política com nomes sérios e preparados.
Francklin Roozewelt de Sá e Dimas Oliveira são blogueiros

4 comentários:

Dilson Simões disse...

Procede a preocupação. Após a volta de Ronaldo - 2013-2017 -, quem será o prefeito?

Mariana disse...

Boa pergunta, Dilson...até porque, se passar a tal reforma política, não haverá mais reeleição...quem seria o próximo??

Van Reusel disse...

Preocupante mesmo é a forma que vem sendo administrada á cidade e essa carência de um nome político complementam um futuro nada animador para a Princesa do Sertão.

João Neto disse...

É lamentável esse fechar de olhos para o atual quadro político de Feira. Tem certeza que os dois senhoras vivem e compartilham do cotidiano desta cidade? A única pessoa que está envelhecendo é Zé Ronaldo, mas não se preocupem que Feira não morrerá com ele. Nossa cidade é completa de pessoas competentes nos mais diversos segmentos. Não substimem Feira e seu povo!