O cineasta baiano Tuna Espinheira informando ao Blog Demais, "seu indômito blog", sobre Márcio Meireles utilizar o filme "Comunidade do Maciel" em seu próximo espetáculo.
"Tuna,
Tô fazendo um espetáculo com o Bando de Teatro Olodum chamado "trilogiaRemix.DOC_aquartapeça", uma releitura dos três espetáculos que fizemos sobre o Pelô, incluindo "Ó Paí, Ó!".
Passei seu filme num ensaio e foi incrível. Todo mundo se emocionou muito. Gostaria de poder usá-lo no espetáculo. Ainda não sei como. Talvez fragmentos, imagens, sequências... estamos ainda em processo. Mas para já, faremos uma exposição, que começa hoje e gostaria de botar o filme tambén, rolando num aparelho de TV em cima de uma mesa de festa de largo, com três banquinhos, meio instalação, com fotos e vídeos do ensaio.
O que é que você acha? Podemos ser autorizados a isso? Acho aquele filme o máximo. A frase final que pergunta onde vai ficar a dor da comunidade. É demais
Abraço
Márcio Meireles"
Tô fazendo um espetáculo com o Bando de Teatro Olodum chamado "trilogiaRemix.DOC_aquartapeça", uma releitura dos três espetáculos que fizemos sobre o Pelô, incluindo "Ó Paí, Ó!".
Passei seu filme num ensaio e foi incrível. Todo mundo se emocionou muito. Gostaria de poder usá-lo no espetáculo. Ainda não sei como. Talvez fragmentos, imagens, sequências... estamos ainda em processo. Mas para já, faremos uma exposição, que começa hoje e gostaria de botar o filme tambén, rolando num aparelho de TV em cima de uma mesa de festa de largo, com três banquinhos, meio instalação, com fotos e vídeos do ensaio.
O que é que você acha? Podemos ser autorizados a isso? Acho aquele filme o máximo. A frase final que pergunta onde vai ficar a dor da comunidade. É demais
Abraço
Márcio Meireles"
Tuna respondeu para Márcio que "recebo (vou usar uma palavra muito cara a Manuel Bandeira) com "alumbramento", estes seu dizeres sobre meu filme, "Comunidade do Maciel". Comemoro o fato dele, de barbas brancas, nascido no início da década de 70, esteja caminhando com as próprias pernas e ainda causando emoção. O documentário está em suas mãos, não há prêmio mais emblemático que este: O filme como personagem de uma peça! Isto é um luxo, um escandaloso cafuné. Forte abraço e muito axé".
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