"A cobrança de pedágio nas rodovias BR-116 e BR-324 é um verdadeiro presente de grego que o presidente Lula dá aos baianos no final de seu mandato, neste Natal. É o último dele e o primeiro de Dilma Rousseff", disse o deputado federal baiano José Carlos Aleluia (DEM).
Indignado por estar a Bahia até agora fora da duplicação da BR-101, que praticamente já foi toda alargada de Sergipe até o Rio Grande do Norte e ao Sul do País, Aleluia critica o início da cobrança do pedágio antes mesmo da devida recuperação das BR-116 e BR-324.
"Além de não apresentarem ainda a qualidade devida na pavimentação, a logística das praças de cobrança dos pedágios desfavorece o fluxo dos veículos. Isso sem falar que o trecho da BR-324, compreendendo a ligação Salvador-Feira de Santana, deveria ter ganho uma nova pista no acesso às cidades. E, pior, é urgente a duplicação da BR-116. Será que os concessionários vão atender essa necessidade premente", protesta o democrata.
José Carlos Aleluia não se surpreende com o tratamento "bastante ingrato" dado pelo presidente Lula à Bahia, Estado onde o petista sempre obteve uma grande votação.
"Praticamente todos os estados nordestinos tiveram a BR-101 duplicada e sem pedágio na Era Lula, mas, para os baianos, ficou a obrigação de pagar para circular por estradas perigosas. Também tendo à frente do Estado um governador mandrião, que se dizia amigo do presidente, mas muito pouco conseguiu para a Bahia, não se podia esperar coisa melhor", comenta o parlamentar.
Aleluia observou ainda que a situação da Estrada do Coco, onde ainda hoje não foi concluída a duplicação da pista até a Praia do Forte, é outro exemplo de descaso do governador Jaques Wagner.
"É uma rodovia estadual sobre a qual o governador tem o poder de exigir da empresa concessionária o cumprimento do contrato, mas prefere fazer um acordo prejudicial à população local, atendendo ao interesse empresarial, mudando a localização da praça do pedágio", indigna-se Aleluia.
(Com informações da Assessoria de Imprensa de José Carlos Aleluia)
Indignado por estar a Bahia até agora fora da duplicação da BR-101, que praticamente já foi toda alargada de Sergipe até o Rio Grande do Norte e ao Sul do País, Aleluia critica o início da cobrança do pedágio antes mesmo da devida recuperação das BR-116 e BR-324.
"Além de não apresentarem ainda a qualidade devida na pavimentação, a logística das praças de cobrança dos pedágios desfavorece o fluxo dos veículos. Isso sem falar que o trecho da BR-324, compreendendo a ligação Salvador-Feira de Santana, deveria ter ganho uma nova pista no acesso às cidades. E, pior, é urgente a duplicação da BR-116. Será que os concessionários vão atender essa necessidade premente", protesta o democrata.
José Carlos Aleluia não se surpreende com o tratamento "bastante ingrato" dado pelo presidente Lula à Bahia, Estado onde o petista sempre obteve uma grande votação.
"Praticamente todos os estados nordestinos tiveram a BR-101 duplicada e sem pedágio na Era Lula, mas, para os baianos, ficou a obrigação de pagar para circular por estradas perigosas. Também tendo à frente do Estado um governador mandrião, que se dizia amigo do presidente, mas muito pouco conseguiu para a Bahia, não se podia esperar coisa melhor", comenta o parlamentar.
Aleluia observou ainda que a situação da Estrada do Coco, onde ainda hoje não foi concluída a duplicação da pista até a Praia do Forte, é outro exemplo de descaso do governador Jaques Wagner.
"É uma rodovia estadual sobre a qual o governador tem o poder de exigir da empresa concessionária o cumprimento do contrato, mas prefere fazer um acordo prejudicial à população local, atendendo ao interesse empresarial, mudando a localização da praça do pedágio", indigna-se Aleluia.
(Com informações da Assessoria de Imprensa de José Carlos Aleluia)
.webp)
Um comentário:
O senador C. Borges já cobrava faz tempo, do gov estadual/federal, a tal duplicação, inclusive acabando com o governador, de tanto falar de sua incompetência mas... neste ano que passou, aliviou bastante o discurso e quase se aliou à êle. Enquanto os políticos não voltarem a ser sérios novamente, cumprindo o seu compromisso com o povo, nem adianta esperar por mais nada de bom, salvo em época de campanha eleitoral.
Postar um comentário