Na revista "Veja", matéria de Laura Diniz:
Encontro sobre comunicação patrocinado pelo governo mostra que tipo de imprensa a esquerda quer para o Brasil. O resultado é uma aberração
Fidel, no tempo em que ainda não usava moletom, e o jornal único e oficial de Cuba: absorvente como ele só
Foto: Claudia Daut/Reuters/Reprodução
Não se pode dizer que ela foi de todo inútil. A 1ª Conferência Nacional de Comunicação (Confecom), realizada em Brasília sob o patrocínio do Governo Federal, serviu para mostrar a cara da imprensa com que sonham os representantes formais da esquerda no Brasil. E a cara é de arrepiar. Formada por representantes do governo, sindicalistas e ONGs ligadas ao PT, PSol e PC do B, a Confecom nasceu em torno da salutar ideia de discutir propostas para revitalizar leis do setor que há muito caducaram. Mas, no fim de quatro dias de discussões (que incluíram até uma proposta de “diminuir a interferência da mídia no extermínio da diversidade da fala nacional”), o que resultou do encontro foi um funesto documento que revela quão vigorosamente os impulsos totalitários correm na veia da maioria de seus signatários.
Um comentário:
Eles não sossegam enquanto não calarem a Rede Globo! Nunca entendi claramente o porque de tanto mêdo de qualquer imprensa, se estão certos de suas convicções! Após aquêle período chamado ditadura, a liberdade jamais lhes foi negada, mas se tiverem qualquer oportunidade, agora que estão no poder, farão pior do que os daquela época, com certeza, uma vez que não aceitam serem contrariados.
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