Especial para o Blog Demais:
As deficiências do Governo do Estado na gestão da segurança pública, saúde e educação na Bahia ficaram evidenciadas durante o programa “Entrevista Coletiva”, levado ao ar pela Rede Bandeirantes, no domingo, 20, a partir das 23h33, com apresentação da jornalista Ludmila Bertié. Munido de dados estatísticos, o ex-prefeito de Feira de Santana, José Ronaldo de Carvalho, relatou o retrocesso que o Estado vem enfrentando ao longo dos três anos do governo de Jaques Wagner.
José Ronaldo relatou falhas gritantes nas três áreas de atuação fragilizadas durante a atual gestão do Governo da Bahia. Observou que alguns pacientes são obrigados a esperarem muito tempo por atendimento na saúde pública, principalmente os que necessitam de transferência de unidades hospitalares do interior para a capital baiana. Os casos mais preocupantes, conforme observou, são relacionados às pessoas que necessitam serem atendidas por neurologistas ou precisam de ressonância magnética, ficando até seis meses na fila de espera.
A situação da saúde pública estadual, na avaliação de José Ronaldo, reflete a distância entre o discurso e a prática do governo Wagner. “É preciso que o Estado aplique mais na saúde, que foi bandeira de campanha do governo. Promessa de político tem que ser cumprida, mas não vem ocorrendo neste governo”, frisou.
A deficiência na área de segurança pública também é outro ponto que preocupa o ex-prefeito da segunda maior cidade baiana. “Na semana passada, o secretário de Segurança Pública, César Nunes, anunciou queda de 1% na violência. A queda nos índices foi em relação ao ano passado, mas no período 2007/2008 a violência cresceu inúmeras vezes com relação aos anos de 2005/2006”, observou.
A incapacidade do Governo do Estado em gerir a segurança pública é atribuída por José Ronaldo à falta de investimentos da administração. Lembrou que dos R$ 150 milhões previstos para o Estado investir na segurança pública, somente foram liberados cerca de 15% do montante. “Faltam equipamentos, homens e combustível”, lamentou.
Observou que em três anos do Governo Wagner mais de 12 mil assassinatos foram registrados, enquanto na guerra do Iraque morreram seis mil pessoas, a metade dos registros na Bahia. “Morre mais em Salvador que em São Paulo, que tem população cinco vezes maior”, alertou, ao afirmar que não culpa o secretário César Nunes pelos problemas nesta área, uma vez que o governo não libera os recursos e também falta a determinação do governador Jaques Wagner.
José Ronaldo relatou falhas gritantes nas três áreas de atuação fragilizadas durante a atual gestão do Governo da Bahia. Observou que alguns pacientes são obrigados a esperarem muito tempo por atendimento na saúde pública, principalmente os que necessitam de transferência de unidades hospitalares do interior para a capital baiana. Os casos mais preocupantes, conforme observou, são relacionados às pessoas que necessitam serem atendidas por neurologistas ou precisam de ressonância magnética, ficando até seis meses na fila de espera.
A situação da saúde pública estadual, na avaliação de José Ronaldo, reflete a distância entre o discurso e a prática do governo Wagner. “É preciso que o Estado aplique mais na saúde, que foi bandeira de campanha do governo. Promessa de político tem que ser cumprida, mas não vem ocorrendo neste governo”, frisou.
A deficiência na área de segurança pública também é outro ponto que preocupa o ex-prefeito da segunda maior cidade baiana. “Na semana passada, o secretário de Segurança Pública, César Nunes, anunciou queda de 1% na violência. A queda nos índices foi em relação ao ano passado, mas no período 2007/2008 a violência cresceu inúmeras vezes com relação aos anos de 2005/2006”, observou.
A incapacidade do Governo do Estado em gerir a segurança pública é atribuída por José Ronaldo à falta de investimentos da administração. Lembrou que dos R$ 150 milhões previstos para o Estado investir na segurança pública, somente foram liberados cerca de 15% do montante. “Faltam equipamentos, homens e combustível”, lamentou.
Observou que em três anos do Governo Wagner mais de 12 mil assassinatos foram registrados, enquanto na guerra do Iraque morreram seis mil pessoas, a metade dos registros na Bahia. “Morre mais em Salvador que em São Paulo, que tem população cinco vezes maior”, alertou, ao afirmar que não culpa o secretário César Nunes pelos problemas nesta área, uma vez que o governo não libera os recursos e também falta a determinação do governador Jaques Wagner.
Um comentário:
Tudo muito deficiente mesmo, mas na área da segurança, prá mim, é o mais preocupante hoje, porque você não se garante sequer prá sair de casa. Sai e não sabe se volta. São !2.000 assassinatos em 3anos, uma média de 11 por dia. Não é mole conviver com isto! E as pessoas tem que ir e vir, tem o trabalho, o lazer, a vida de cada um...e nada é feito! O gov amador, prá não dizer incompetente, já começa o seu mandato dizendo que 4anos é pouco prá se resolver este problema, mas o maior problema dele, pelo que se percebe, é NÃO COMEÇAR a agir. Pobre povo baiano!
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