Deu nos meios de comunicação:
"A Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil (BB) lançaram nesta quinta-feira (17) uma linha de crédito de R$ 3 bilhões para o financiamento de motocicletas no país. Do total, R$ 200 milhões são oriundos de recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) e R$ 2,8 bilhões serão disponibilizados pelas instituições financeiras.
O financiamento será feito diretamente nas revendedoras, por meio de bancos parceiros. O BB terá como parceiro o banco Votorantim e a Caixa, o Panamericano.
O foco da linha de crédito estará na oferta de motos com até 150 cilindradas, segmento responsável por 90% das vendas de motos.
A Caixa e o BB também avaliam ações para intensificar a oferta de consórcios para motos, modalidade que representa hoje 32% das vendas do setor.
Com uma frota de 14 milhões de motos, o país é o quarto maior mercado em vendas, atrás de China, Índia e Indonésia. O setor tem hoje 11 empresas instaladas no país e há previsão de alta de investimentos e expansão do parque industrial”.
Comentário de Marcello Araújo, da Prestige Consultorias e Viagens:
"A Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil (BB) lançaram nesta quinta-feira (17) uma linha de crédito de R$ 3 bilhões para o financiamento de motocicletas no país. Do total, R$ 200 milhões são oriundos de recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) e R$ 2,8 bilhões serão disponibilizados pelas instituições financeiras.
O financiamento será feito diretamente nas revendedoras, por meio de bancos parceiros. O BB terá como parceiro o banco Votorantim e a Caixa, o Panamericano.
O foco da linha de crédito estará na oferta de motos com até 150 cilindradas, segmento responsável por 90% das vendas de motos.
A Caixa e o BB também avaliam ações para intensificar a oferta de consórcios para motos, modalidade que representa hoje 32% das vendas do setor.
Com uma frota de 14 milhões de motos, o país é o quarto maior mercado em vendas, atrás de China, Índia e Indonésia. O setor tem hoje 11 empresas instaladas no país e há previsão de alta de investimentos e expansão do parque industrial”.
Comentário de Marcello Araújo, da Prestige Consultorias e Viagens:
Onde vamos parar com tantas motos em trânsito?
Ao pesquisar sobre acidentes de motos, mais surpreendente ficamos em constatar que até mesmo o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), um órgão do próprio Governo Federal, informa dados assustadores. Os acidentes com vitimas fatais envolve na sua maioria, as motos, seja em áreas urbanas ou em estradas.
Maiza Macedo, coordenadora do Samu em Feira de Santana, relata em entrevista que “aqui em Feira de Santana a nossa atenção é especial para os motociclistas em função do preocupante número de acidentes. Vários fatores interferem para o número de acidentes, desde a falta de atenção de alguns motociclistas, uso de drogas lícitas, como bebidas alcoólicas, até a falta de equipamentos de segurança”.
Ora, se o próprio Governo Federal ainda não conseguiu promover ações mais efetivas para diminuir os casos de acidentes envolvendo motos, como pode então estimular o crescimento da frota?
O motorista cauteloso quando está na primeira fila de alguma sinaleira de Feira de Santana nunca sai imediatamente quando o sinal abre. Espera as dezenas de motos arrancarem primeiro, pois parece que todos aqueles motociclistas estão com mais pressa do que qualquer outro motorista ali presente, formando uma massa de ferro e borracha desgovernados. Nunca para próximo demais do carro à frente. Dá um espaço em torno de 1,5 metros, assim os apressadinhos de motos, que “zigzagueiam” entre os carros, terão espaço suficiente para sua falta de educação. Afinal, se eles encostarem, arranharem ou criarem mossas nos veículos em seus caminhos nada fazem: não param, nem se desculpam. Simplesmente saem dali o mais rápido que possa.
A moto é um veículo ágil e econômico. Pessoas preocupadas com a emissão de CO² na atmosfera bem que deveria ser a maioria de proprietários desses veículos, mas o que se vê é que essas pessoas, por amarem a vida, por se dedicarem a causas que envolvam a educação sócio-ambiental, preferem veículos bem mais seguros.
A esperança é que o Governo Federal veja, enquanto é tempo, a conseqüência de seus atos e reveja a política de trânsito brasileira.
Ao pesquisar sobre acidentes de motos, mais surpreendente ficamos em constatar que até mesmo o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), um órgão do próprio Governo Federal, informa dados assustadores. Os acidentes com vitimas fatais envolve na sua maioria, as motos, seja em áreas urbanas ou em estradas.
Maiza Macedo, coordenadora do Samu em Feira de Santana, relata em entrevista que “aqui em Feira de Santana a nossa atenção é especial para os motociclistas em função do preocupante número de acidentes. Vários fatores interferem para o número de acidentes, desde a falta de atenção de alguns motociclistas, uso de drogas lícitas, como bebidas alcoólicas, até a falta de equipamentos de segurança”.
Ora, se o próprio Governo Federal ainda não conseguiu promover ações mais efetivas para diminuir os casos de acidentes envolvendo motos, como pode então estimular o crescimento da frota?
O motorista cauteloso quando está na primeira fila de alguma sinaleira de Feira de Santana nunca sai imediatamente quando o sinal abre. Espera as dezenas de motos arrancarem primeiro, pois parece que todos aqueles motociclistas estão com mais pressa do que qualquer outro motorista ali presente, formando uma massa de ferro e borracha desgovernados. Nunca para próximo demais do carro à frente. Dá um espaço em torno de 1,5 metros, assim os apressadinhos de motos, que “zigzagueiam” entre os carros, terão espaço suficiente para sua falta de educação. Afinal, se eles encostarem, arranharem ou criarem mossas nos veículos em seus caminhos nada fazem: não param, nem se desculpam. Simplesmente saem dali o mais rápido que possa.
A moto é um veículo ágil e econômico. Pessoas preocupadas com a emissão de CO² na atmosfera bem que deveria ser a maioria de proprietários desses veículos, mas o que se vê é que essas pessoas, por amarem a vida, por se dedicarem a causas que envolvam a educação sócio-ambiental, preferem veículos bem mais seguros.
A esperança é que o Governo Federal veja, enquanto é tempo, a conseqüência de seus atos e reveja a política de trânsito brasileira.
Um comentário:
Olhe, prá ser bem clara e direta, a maioria dos motoqueiros daqui, no Rio, conseguem ser o inferno da maioria dos motoristas; não respeitam ninguém, saem pelos engarrafamentos no meio dos carros parados arrancando espêlhos e "mistuando as tintas", sem a menor educação e diciplina. E o mêdo de sem querer encostar em algum dêles!!Já imaginou o que poderia acontecer, não é? Esta idéia do govêrno, assim, a sêco, pode ser um inferno ainda maior na vida dos motoristas.
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