Na tarde desta terça-feira, 1º, o jornalista Dimas Oliveira participou da Comissão Julgadora Regional do projeto Artes Visuais Estudantis (AVE) da Secretaria de Estado da Educação, a convite da 2ª Diretoria Regional de Educação (Direc), no Museu de Arte Contemporânea Raimundo de Oliveira.
A comissão julgadora regional foi formada ainda pelo empresário Alfredo Falcão, artistas plásticos Luiz Gomes, K. Maia e Zito, fotógrafo Edson Machado e professor Carlos Magno.
Cada um escolheu uma obra com critérios de criatividade, originalidade e técnica. No final, três trabalhos foram selecionadas - a obra classificada em primeiro lugar participa da exposição estadual entre 11 e 20 de dezembro, concorrendo com outras obras, no Foyer do Teatro Castro Alves, em Salvador.
A exposição regional, em Feira de Santana, acontece entre esta quarta-feira, 2, e sexta-feira, 4, no Museu de Arte Contemporânea, das 9 às 11h30 e das 14 às 17 horas. Somente na quinta-feira, 3, a divulgação das três obras selecionadas, às 15 horas. A coordenação é de Gleide Gavim e Mário Leal.
O AVE é desenvolvido desde o ano passado. As ações deste programa contemplam cerca de 1,3 milhão de estudantes das 33 unidades de Direc do Estado.
Entre os objetivos do AVE estão o estímulo às expressões visuais e a interação com a juventude, por meio das linguagens artísticas, como forma de romper com o modelo rígido de ensino e aprendizagem em artes e a promoção de exposições e influências sobre o mercado da arte com vistas ao surgimento de novos cultores e produtores.
A exposição regional, em Feira de Santana, acontece entre esta quarta-feira, 2, e sexta-feira, 4, no Museu de Arte Contemporânea, das 9 às 11h30 e das 14 às 17 horas. Somente na quinta-feira, 3, a divulgação das três obras selecionadas, às 15 horas. A coordenação é de Gleide Gavim e Mário Leal.
O AVE é desenvolvido desde o ano passado. As ações deste programa contemplam cerca de 1,3 milhão de estudantes das 33 unidades de Direc do Estado.
Entre os objetivos do AVE estão o estímulo às expressões visuais e a interação com a juventude, por meio das linguagens artísticas, como forma de romper com o modelo rígido de ensino e aprendizagem em artes e a promoção de exposições e influências sobre o mercado da arte com vistas ao surgimento de novos cultores e produtores.
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