"Com este Tributo a Olney São Paulo, Feira de Santana continua reconhecendo um de seus nomes mais importantes. Mesmo não sendo feirense de nascimento - ele nasceu em Riachão do Jacuípe -, Olney estudou, trabalhou, começou a fazer cinema aqui", disse o prefeito Tarcízio Pimenta na noite de sexta-feira (7), na Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), no evento de homenagem póstuma que mantém viva na lembrança a obra do cineasta. Ele disse mais que "Olney viveu nesta terra e se considerava feirense".
Para Tarcízio, a obra do cineasta tem "importância histórica e sociológica. Este reconhecimento a um artista que sempre elevou o nome de Feira de Santana, onde quer que estivesse, até no exterior, é marcante".
Segundo o prefeito, "é fundamental que ações de preservação da memória cultural como esta sejam uma constante". Ele prometeu proporcionar meios para que o Tributo a Olney São Paulo seja realizado todos os anos.
Participaram do evento o ator Ilya São Paulo, que veio do Rio de Janeiro, e o músico Olney São Paulo Júnior, que veio de Salvador, filhos do homenageado. Outros familiares de Olney, bem como de Maria Augusta São Paulo, marcaram presença no ato.
André Setaro, José Umberto, Robinson Roberto, Roque Araújo e Tuna Espinheira vieram da capital e participaram de painel, cada um contando sobre trajetória história, importância e visão crítica da obra de Olney.
Foram apresentados os filmes "Sob o Ditame de Rude Almajesto: Sinais de Chuva" (1976), que destaca a importância da cultura popular; "O Profeta de Feira de Santana" (1970), sobre o artista plástico Raimundo de Oliveira; e "Como Nasce uma Cidade" (1973), que ilustra a história e o desernvolvimento econômico e social de Feira de Santana.
No foyer, a exposição "Dez Fotos de Olney São Paulo na Realização de Dois de Seus Filmes", com trabalhos de Regina Machado, que foram doados ao Município.
Foram distribuídos entre os presentes exemplares de livreto reeditado com o conto "Cravo Santo", lançado em 1971; de cartão postal com o cartaz de "Grito da Terra"; e do jornal "Tributo a Olney São Paulo", editado por Dimas Oliveira, com artigos do próprio, Adilson Simas, Orlando Sena, Olney Júnior e Tuna Espinheira.
Presentes o vice-prefeito Paulo Aquino, ex-prefeito José Ronaldo de Carvalho, deputado estadual José Neto, vereador Carlos Alberto da Rocha, secretários de Cultura, Esporte e Lazer Alcione Cedraz, de Planejamento Carlos Brito, de Educação José Raimundo de Azevêdo, presidente da Fundação Cultural Augusto César Orrico.
Para Tarcízio, a obra do cineasta tem "importância histórica e sociológica. Este reconhecimento a um artista que sempre elevou o nome de Feira de Santana, onde quer que estivesse, até no exterior, é marcante".
Segundo o prefeito, "é fundamental que ações de preservação da memória cultural como esta sejam uma constante". Ele prometeu proporcionar meios para que o Tributo a Olney São Paulo seja realizado todos os anos.
Participaram do evento o ator Ilya São Paulo, que veio do Rio de Janeiro, e o músico Olney São Paulo Júnior, que veio de Salvador, filhos do homenageado. Outros familiares de Olney, bem como de Maria Augusta São Paulo, marcaram presença no ato.
André Setaro, José Umberto, Robinson Roberto, Roque Araújo e Tuna Espinheira vieram da capital e participaram de painel, cada um contando sobre trajetória história, importância e visão crítica da obra de Olney.
Foram apresentados os filmes "Sob o Ditame de Rude Almajesto: Sinais de Chuva" (1976), que destaca a importância da cultura popular; "O Profeta de Feira de Santana" (1970), sobre o artista plástico Raimundo de Oliveira; e "Como Nasce uma Cidade" (1973), que ilustra a história e o desernvolvimento econômico e social de Feira de Santana.
No foyer, a exposição "Dez Fotos de Olney São Paulo na Realização de Dois de Seus Filmes", com trabalhos de Regina Machado, que foram doados ao Município.
Foram distribuídos entre os presentes exemplares de livreto reeditado com o conto "Cravo Santo", lançado em 1971; de cartão postal com o cartaz de "Grito da Terra"; e do jornal "Tributo a Olney São Paulo", editado por Dimas Oliveira, com artigos do próprio, Adilson Simas, Orlando Sena, Olney Júnior e Tuna Espinheira.
Presentes o vice-prefeito Paulo Aquino, ex-prefeito José Ronaldo de Carvalho, deputado estadual José Neto, vereador Carlos Alberto da Rocha, secretários de Cultura, Esporte e Lazer Alcione Cedraz, de Planejamento Carlos Brito, de Educação José Raimundo de Azevêdo, presidente da Fundação Cultural Augusto César Orrico.
Um comentário:
Boa matéria, e excelentes considerações do prefeito Tarcizio Pimenta.
Viva a sétima arte!!!
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