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segunda-feira, 25 de maio de 2009

"Os idiotas e a realidade"

Deu no "Blog Reinaldo Azevedo":
O mundo - ou uma boa parte dele - não cansa de ser óbvio, mas, volta e meia, somos colhidos por ondas de ilusão: “Quem sabe apareça alguém que possa, dizendo coisas bonitas e sensatas (ao menos aparentemente), mudar a realidade…” Ok. Essa crença não deixa de ser generosa, mas é também tola.
Há dias, Obama ganhou o noticiário - e, nisso, ele é especialista; não é tão bom quanto o nosso Apedeuta, mas chega lá; ainda lhe falta um tanto de tarimba - propondo a destruição de armas nucleares. O mundo se derreteu. O Brasil também. Na imprensa verde-amarela - ou, vá lá, em boa parte dela -, Obama dá um suspiro, e aquilo logo passa a competir com Schopenhauer… Em densidade e comunicação direta com as massas, só perde mesmo para Lula.
Obama quer destruir as armas nucleares? É… A poucos ocorre que armas nucleares, sob certo ponto de vista, valem por um verdadeiro Evangelho da Civilização. Não fossem elas, seria a barbárie. “Ah, mas elas são feitas para matar, para destruir, e Obama é um cara batuta, gosta da vida. Como diria Arnaldo Jabor, quem gosta de matar pessoas é Bush e Dick Cheney; Obama é jazz, companheiro”. Pois é… Se um dia houvesse um pacto mundial pela destruição de TODAS as armas nucleares, é bem possível que o Ocidente realmente pusesse fim às suas, não é?, sob a liderança do Messias do Havaí. Já russos, norte-coreanos, paquistaneses e iranianos…
Não, a Coréia do Norte não se tornou quem é só agora, é óbvio. Já faz algum tempo. O que se está evidenciando é que, vejam que coisa!, existem mesmo países delinqüentes. Inegável é que eles estão testando o “novo líder” para saber até que ponto podem avançar. E têm ido cada dia mais longe. Sentiram que a coisa ali é bem elástica…
Até outro dia, alguns embusteiros disfarçados de humanistas anteviam o apocalipse: “Bush não tem limites…”. Agora, o demônio se aposentou, e então percebem o real perigo. Aqueles vigaristas bonzinhos não entendiam que ter medo de Bush era muito mais seguro do que temer a ação de estados delinqüentes.
Vamos lá, humanistas! Promovam uma passeata em Pyongyang pedindo uma “chance à paz”. Mas tem de ser lá. Passeata em Nova York é coisa para covardes.

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