Deu no jornal "O Estado de S. Paulo", com repercussão no "Blog de Reinaldo Azevedo":
A deputada estadual da Bahia Virgínia Hagge (PMDB) vai oficiar a Petrobrás para saber os critérios para escolha das cidades do interior baiano que recebem patrocínio para os festejos juninos. Segundo a deputada, há denúncias de que o ex- chefe da Comunicação Institucional da estatal no Estado Rosemberg Pinto, hoje assessor da presidência da empresa, teria beneficiado prefeituras ligadas ao PT e a partidos da base aliada. Ele pediria, em contrapartida, contratação de determinadas empresas de organização de eventos.
A deputada estadual da Bahia Virgínia Hagge (PMDB) vai oficiar a Petrobrás para saber os critérios para escolha das cidades do interior baiano que recebem patrocínio para os festejos juninos. Segundo a deputada, há denúncias de que o ex- chefe da Comunicação Institucional da estatal no Estado Rosemberg Pinto, hoje assessor da presidência da empresa, teria beneficiado prefeituras ligadas ao PT e a partidos da base aliada. Ele pediria, em contrapartida, contratação de determinadas empresas de organização de eventos.
"Ele usa o dinheiro da Petrobrás como moeda política. Nós sabemos qual o critério de escolha dos municípios: é o critério Rosemberg Pinto", afirmou Virgínia. O líder da oposição na Assembleia, deputado Heraldo Rocha (DEM), disse que vem denunciando desde o ano passado a atuação de Pinto. "Ele começou com as festas juninas e depois passou a intervir nas campanhas municipais. Na minha ótica, ele é o braço econômico do PT na Petrobrás", afirmou.
A escolha dos municípios beneficiados já tinha sido questionada anteriormente pelo hoje ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima. "Enviei ofício à Petrobrás cinco ou seis anos atrás, quando já se falava da atuação dele (Rosemberg Pinto). Mas me afastei dessas questões e não tenho novos dados", afirmou o ministro.
A Petrobrás negou critérios políticos para a escolha das cidades. Em nota, informou que patrocina as festividades desde 2005. Em 2008, foram beneficiados 26 municípios na Bahia. Cada prefeitura teria recebido entre R$ 40 mil e R$ 80 mil. Em levantamento feito pelo jornal Correio da Bahia, em 2005, 78% dos recursos da estatal para o São João baiano haviam sido destinados a prefeituras do PT e da base aliada.
Rosemberg Pinto não deu entrevista. Ele faz parte de um grupo de trabalho que avalia modelos de gestão da empresa, no Rio, como assessor do gabinete do presidente, José Sérgio Gabrielli. O presidente do diretório estadual do PT da Bahia, Jonas Paulo, classificou as denúncias de "vilania".
Um comentário:
Será mesmo,Jonas Paulo? Primeiro,Dimas,onde há fumaça...e se ele queria convencer-nos do contrário, sua carta com "aquelas" justificativas de nada adiantaram,porque como acreditarmos nessa "lisura" toda do PT, que corta na carne,blá,blá,...não nascemos ontem nem somos otários; a não ser que Jonas Paulo esteja falando de outro PT, que nunca participou das tantas falcatruas, dos mensalões, das atitudes alopradas, etc e bota etc nisso.Esse PT ainda não conheci.Mariana
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