Deu no jornal "Folha de S. Paulo":
A maioria dos israelenses apoia a continuidade dos ataques aéreos na faixa de Gaza. Mas menos de um quinto defendem expandir a ofensiva contra o Hamas por terra.
Os dados foram publicados ontem pelo "Haaretz", que realizou uma pesquisa sobre a ação iniciada no sábado, indagando "o que Israel deveria fazer sobre a situação em Gaza?".
A resposta mais mencionada, por 52% dos 472 israelenses pesquisados, foi "continuar o ataque aéreo contra o Hamas".
As fatias que responderam "expandir a operação para uma investida terrestre" e "negociar uma trégua o mais cedo possível" estão em empate técnico, respectivamente com 19% e 20% de menções. O levantamento tem margem de erro de 4,6 pontos percentuais.
A pesquisa registrou também o crescimento na aprovação de Ehud Barak. O ministro da Defesa, figura-chave da ação militar em Gaza, é o candidato trabalhista a premiê na eleição marcada para 10 de fevereiro. "A avaliação de Barak melhorou consideravelmente, com 53% dos respondentes expressando satisfação com sua performance (comparado com só 34% há cerca de seis meses)", relatou o "Haaretz", destacando que taxa de reprovação ao ex-premiê caiu de 52% para 38% no mesmo intervalo.
O jornal ressalvou que "a experiência ensina que números de pesquisas podem mudar bem rapidamente com qualquer contratempo na luta".
Os dados foram publicados ontem pelo "Haaretz", que realizou uma pesquisa sobre a ação iniciada no sábado, indagando "o que Israel deveria fazer sobre a situação em Gaza?".
A resposta mais mencionada, por 52% dos 472 israelenses pesquisados, foi "continuar o ataque aéreo contra o Hamas".
As fatias que responderam "expandir a operação para uma investida terrestre" e "negociar uma trégua o mais cedo possível" estão em empate técnico, respectivamente com 19% e 20% de menções. O levantamento tem margem de erro de 4,6 pontos percentuais.
A pesquisa registrou também o crescimento na aprovação de Ehud Barak. O ministro da Defesa, figura-chave da ação militar em Gaza, é o candidato trabalhista a premiê na eleição marcada para 10 de fevereiro. "A avaliação de Barak melhorou consideravelmente, com 53% dos respondentes expressando satisfação com sua performance (comparado com só 34% há cerca de seis meses)", relatou o "Haaretz", destacando que taxa de reprovação ao ex-premiê caiu de 52% para 38% no mesmo intervalo.
O jornal ressalvou que "a experiência ensina que números de pesquisas podem mudar bem rapidamente com qualquer contratempo na luta".
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