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sábado, 10 de novembro de 2007

Chávez submetido a humilhação

Leitor em mensagem mandou para o Blog Demais essa postagem no Blog Reinaldo Azevedo:
Se você clicar aqui, terá acesso à cena completa da humilhação a que foi submetido o ditador Hugo Chávez. Além do “cala-boca” que levou do rei Juan Carlos, tomou um sabão monumental de José Luis Rodríguez Zapatero, primeiro-ministro da Espanha. Chávez havia atacado, em termos inaceitáveis, José María Aznar, antecessor de Zapatero. O dirigente espanhol lembrou ao tiranete qual é a prática vigente nas democracias: pode-se discordar, mas com respeito. Mais: lembrou que Aznar havia sido eleito pelos espanhóis, deixando claro que, num fórum internacional, aquele ataque era dirigido, então, a todo um povo. Chávez teve de calar-se. Zapatero foi calorosamente aplaudido.
Chávez costuma se comportar como um palhaço em encontros internacionais. Pretende ser o sucessor de Fidel Castro também na personalidade midiática. Se o outro já era um bufão, o rascunho da cópia é só um pateta, não obstante seja incensado por certa mídia. Não me lembro de carraspana pública como esta. O rei Juan Carlos e Zapatero mostraram como agem governantes que têm respeito por seu país e por seu povo. O ditador da Venezuela já ofendeu o Parlamento brasileiro e não ouviu nem sequer uma manifestação de desagrado do governo brasileiro.

Um comentário:

Anônimo disse...

12/11/2007 - REI MANDA CHÁVEZ CALAR A BOCA, E ELE EMUDECE...

Tudo na vida é um jogo, começando pela própria vida. É ao nascer que travamos nossa primeira batalha pela sobrevivência e logo após os primeiros minutos de vida, cada minuto representa uma barreira quase inumana na vida de alguns seres humanos.
Esta semana, durante o evento “Cúpula das Américas”, que contou com a presença de muitos chefes de estado e chanceleres de muitas partes do mundo, ouviu-se o bate-boca mais curto do ano entre celebridades e o mais comentado até hoje. O Rei Juan Carlos da Espanha, escutando o palhaço Hugo Chaves falando como de rotina as suas asneiras, esbravejou num grito ecoado MANDANDO CHÁVEZ “CALAR A BOCA”.
Eu nem iria comentar o episódio porque os e-mails que me chegam todos os dias já estão deixando a minha esposa preocupada. São ameaças, palhaçadas, trotes e tudo isso porque eu “sentei a madeira” em alguns idiotas ditadores e ladrões aqui no Irregular.com.br, mas, eu recebi um ultimato de um amigo de Sete Lagoas e leitor assíduo e resolvi falar, ou melhor, escrever.
Tudo começou porque o provocador, palhaço, ditador e facínora, Hugo Chávez, incitava o Premier espanhol, Zapatero, informando que o Governo da Espanha sabia com privilégio de informações, do suposto golpe contra ele em 2002. O Premier mesmo sendo adversário político do acusado (J. M. Aznar), partiu na defesa diplomática do compatriota, mas o ditador venezuelano não se conteve e continuou a proferir lias, aliás, a única coisa que ele sabe fazer, quando foi interrompido por uma voz forte que disse: - Cala a boca! Quem disse isso foi o monarca espanhol, Rei Juan Carlos, irritado com tanta bobagem falada por Chaves.
Não é surpresa para nenhum dos meus leitores o que eu penso sobre o néscio que se intitulou Presidente da Venezuela. O “rato de farda” que está acostumado à vida fácil através da força e ameaças, não se mostrou satisfeito com tantas atrocidades patrocinadas por ele e o restante de sua quadrilha, tendo inclusive como aliado o Presidente Lula e outros embusteiros sul americanos; ameaça dentre outras coisas, a soberania de outros países como a Nicarágua (o Presidente nicaragüense é aliado de Chávez), e através de suas manipulações políticas que usa países miseráveis como a Bolívia, ameaça o fornecimento de combustíveis como o gás veicular no Brasil e Argentina.
Mas voltando a falar do gesto nobre e oportunamente muito bem colocado do Rei Juan Carlos; ninguém na história recente desta porcaria sem dono ou regras que chamamos de Mundo, teve a coragem tão explícita de mandar alguém calar a boca, da forma que foi dita na Cúpula das Américas. O venezuelano idiota, com certeza não estava preparado para tanta audácia e de fato, se calou. Quem assumiu o papel de Chaves nesta história foi o asno Daniel Ortega, da Nicarégua, digo, Nicarágua. Quando o criminoso Presidente começou a falar, aí o Rei viu que aquilo viraria novela mexicana e preferiu se retirar daquela “quizumba”.
Eu juro que pensei que Chávez fosse incorporar uma entidade baiana, tipo “caboclo borrachudo” e fosse rodar a baiana na sala de reuniões, mas não, o cara “afinou”, como se diz no vocabulário chulo. Botou o rabinho entre as pernas e preferiu cutucar seu gatinho mais próximo, o cara da Nicarégua, desculpe-me, da Nicarágua.
Ao sair da reunião, Chaves não sabia o que dizer; falou, falou e ao final, como sempre, não disse nada. Resolveu atacar dizendo que ele era eleito e que Juan Carlos não; disse também que eles sabiam do golpe (que por intermédio satânico não ocorreu, por que, se fosse obra de Deus, com certeza ele estaria preso a esta hora) e encerrou seus ladrado perante a imprensa risonha, dizendo que nem ouviu o monarca falar; logo depois, apressadamente, retirou-se do local.
Já em Caracas, longe do Rei e da sua platéia que riu muito do episódio, Chávez disse que o Rei teve sorte dele não ter ouvido, mas não disse o que faria, caso tivesse escutado o “cala a boca” real. O ditador me fez lembrar da frase: “Depois que o leão está morto, todo mundo chuta-lhe a boca”.
A imprensa européia deve odiar Chávez, merecido, porque nenhum jornal, de Portugal até a Turquia, defendeu ou apoiou o ditador venezuelano e todos os que publicaram o episódio, estiveram ao lado dos elogios a Juan Carlos.
Para quem perdeu a cena e quiser vê-la, basta acessar: http://br.youtube.com/watch?v=WrC6_uBe4eA para verem claramente duas circunstancias claras: 01 – Hugo Chávez viu o Rei mandar ele calar a boca; 02 – A educação, a diplomacia, a fineza do Premier espanhol que exigiu respeito mútuo naquele lugar e cara de pamonha que Chávez fez depois desta aula de etiqueta.
Foi depois disso que eu resolvi começar a minha crônica falando como o primeiro parágrafo. Todos nós travamos uma batalha medonha pela vida, mas alguns, que conseguem chegar a uma vida fácil, como é o caso de Hugo Chávez, ao invés de usar isso em benefício do seu próprio engrandecimento, perde tempo sujando o nome de todos nós, sul americanos, como se fossemos iguais a ele e ao povinho medíocre que ele comanda; sujos, pobres de espírito e sem nenhuma educação.
No jogo da vida, temos chance de escolher se caminhamos pelo caminho do bem ou do mal, para depois não dizermos que a sorte nos abandonou do mesmo jeito que é Chávez, foi Mao Tse Tung, Stalin, Hitler e Fidel. Chávez teve a chance de colocar seu nome na história da América Latina como um grande estadista, mas resolveu enveredar pelos caminhos da sandice e da roubalheira e agora, começa a colher os frutos da vida circense que prega no poder.
Em janeiro, eu pretendo passar 10 dias em Caracas e faço questão de publicar pelo menos duas crônicas de lá e queria poder conversar com algum partidário de Chávez para saber como foi de fato, a reação do povo venezuelano depois desta pantomima onde seu Presidente foi o palhaço da vez perante o mundo inteiro.
Gente, eu peço desculpas ao povo da Nicarágua e ao povo da Venezuela, mas estes presidentes loucos ainda irão afundar estes países em fezes ainda mais fedorentas do que as atuais. Meu medo agora é de Chávez, vendo que o “cala boca” real deu certo e desistir de ser Presidente para ser o Rei da Venezuela, quiçá das Américas. Do jeito que este maluco sonha, eu não duvido mais de nada...
Meu conselho para Chávez é: - Vai trabalhar vagabundo!

Carlos Henrique Mascarenhas Pires
www.irregular.com.br