Na coluna "Informe da Bahia", na edição do "Correio da Bahia", desta sexta-feira, 28, a nota "Vida pregressa":
O secretário de Cultura da Bahia, Márcio Meirelles, foi longe para buscar apoio para permancer no cargo. Intelectuais e artistas ainda anônimos, participantes do significativo Encontro Territorial de Itaparica, realizado na cidade de Paulo Afonso, aprovaram uma moção de apoio ao secretário, que para eles está sob ataque da "imprensa golpista baiana". Logo, alguém precisa avisar à primeira-dama, Fátima Mendonça, que já se arrependeu da nomeação, dada as manifestações de incompetência, que tudo não passa de "guerrilha de reacionários". Mas o fato é que o discurso tolo do secretário sobre os "últimos 16 anos" tem irritado alguns parlamentares. Tanto que um deles resolveu pesquisar a vida pregressa do rapaz. E, para sua surpresa, descobriu coisas fantásticas, ou melhor, fantasmagóricas do ético secretário. Por exemplo: foi funcionário "fantasma" do Irdeb durante anos. E recebeu do governo do estado uma grana por conta do Teatro Vila Velha. Além disso, sua mulher, Cristina Castro, é dançarina, funcionária do BTCA. Recebe religiosamente sua remuneração, mas lá não dança. Quem dança são os contribuintes. Ela só dança para o balé do Vila Velha.
Um comentário:
Ele é o secretário da curtura que junto com o governador Wagner consideram que Feira de Santan não precisa de teatro e de centro de convenções. Tanto que suspenderam as obras com cerca de 80% prontas.
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