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terça-feira, 12 de abril de 2011

Oposição faz avaliação negativa dos 100 dias de Wagner

O líder do bloco DEM/PRP na Assembleia, deputado Bruno Reis (Foto: Divulgação), do PRP, fez nesta terça-feira, 12, um discurso de avaliação dos 100 primeiros dias do governo Jaques Wagner, completados no último domingo. O parlamentar concentrou as críticas em temas como educação, saúde, segurança e infraestrutura. De acordo com Reis, "o governo Wagner tem sido desonesto com os baianos", pois, ao mesmo tempo em que não investe nesses setores, permite a implantação de 13 pedágios no Estado e aceita passivamente os aumentos da Embasa e da Coelba, além de enviar um projeto à Assembleia criando quatro novas secretarias e quase 200 cargos "que servirão para empregar petistas e aliados".
Bruno Reis também falou em herança maldita, só que a deixada pelo primeiro governo de Wagner. "Somando restos a pagar e Despesas de Exercícios Anteriores (DEAs), o governo Wagner terá um rombo de quase R$ 2 bilhões em 2011. Somente nos primeiros três meses deste ano, o governo pagou algo em torno de R$ 340 milhões de DEAs", salientou, destacando que o corte de R$ 1,1 bilhão anunciado pelo governo vai zerar os investimentos previstos para este ano. Para o deputado, Wagner estimula o fisiologismo e transformou o governo num verdadeiro "balcão de negócios". Ele citou como exemplo do aparelhamento da Secretaria de Meio Ambiente, onde há mais políticos do que técnicos nos cargos de comando. "Essa deveria ser uma área essencialmente técnica, mas, como vimos nas últimas eleições, quando o então secretário foi candidato, assim como diretores de órgãos subordinados, não é isso que acontece".
Bruno Reis denunciou ainda que 800 estudantes de uma escola em Feira da Mata estão impedidos de fazer concurso público ou vestibular porque não tiveram os certificados de conclusão do segundo grau expedidos. A escola era municipal, mas foi estadualizada, e o problema persiste desde 2007. "E eu que achava que a total falta de consideração deste governo com a educação tivesse como símbolo maior a falta de professores em sala de aula, que é o mínimo que o governador deveria garantir. Mas eu estava enganado", declarou, lembrando ainda da greve nas universidades e do decreto que impede a contratação ou promoção de novos professores.
(Com Assessoria do Deputado Bruno Reis)

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