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quarta-feira, 13 de abril de 2011

Decorar é um bom negócio

Um projeto arquitetônico pode potencializar a identidade e atrair o público. E a decoração pode ser o cartão de visitas de uma empresa

1. Nesta loja, executado pela arquiteta Marina Dubal, todos os preceitos da marca estão inseridos no projeto; 2. A arquiteta Estela Netto busca com seus projetos comerciais aumentar a venda, direcionar o público e trazer mais credibilidade para as empresas que a contratam (Fotos: Divulgação)

A decoração do ambiente corporativo pode influenciar no andamento dos negócios? Muita gente pode achar que não há ligação entre esses dois elementos, mas um projeto arquitetônico aliado ao marketing empresarial pode trazer resultados positivos para a organização. Muitas empresas podem, inclusive, perder clientes simplesmente porque o ambiente empresarial transmite uma imagem que contradiz a identidade daquela marca.

Missão, valores, visão e o mais importante: credibilidade. Tudo isso são esforços para conquistar um lugar no mercado. Mas mesmo levando esses quesitos em conta, uma empresa pode correr o risco de fracassar devido a um mero detalhe: o espaço que simboliza a companhia não dialogar com o seu público alvo. Um bom arquiteto pode ajudar a criar esse elo, adequando o ambiente aos preceitos do negócio. "A decoração materializa todas as intenções da marca. Logo, ela aproxima o público da empresa. Um bom projeto pode aumentar os lucros, a credibilidade e os clientes", avalia a arquiteta Estela Netto.

Outra arquiteta, Marina Dubal concorda com Estela, reafirmando a importância do projeto arquitetônico corporativo: "Uma marca reflete a personalidade da empresa. O estilo usado na decoração vai remeter aos públicos de relacionamento os valores da corporação".Estela Netto aponta ainda os pontos de partida para executar uma decoração ao marketing: “É preciso fazer o diagnóstico do estabelecimento. Identificar quais são os pilares que sustentam sua identidade e qual é o seu público alvo. O departamento de marketing vai auxiliar identificando esses dados. Depois de captadas as informações é hora de adaptá-las ao espaço físico da empresa".

O professor da Uni BH e especialista em marketing e comunicação empresarial Paulo Leite afirma que não adianta uma organização desejar determinado posicionamento, mas ter instalações que passem outra imagem. Segundo ele, recentemente, uma empresa de fast food, voltada para adolescentes, apostou em um projeto arquitetônico sóbrio e elegante, o que causou a rejeição do público alvo. Após a alteração do projeto, as vendas aumentaram. "O consumidor decodifica as mensagens através de estímulos sensoriais e da cultura. Essa combinação define a percepção de que se tem das coisas", defende Paulo Leite.

Já que a decoração é fundamental para o sucesso do negócio, como fazer para não errar no projeto? "Os acabamentos, bem como o design dos móveis pode favorecer o posicionamento da empresa diante do cliente. Móveis reaproveitados e desgastados podem passar uma imagem de desleixo, como se a empresa estivesse parada no tempo", ensina Marina.

Em um mercado cada vez mais competitivo, o cliente muitas vezes seleciona e se fideliza por pequenos detalhes. É importante que a arquitetura corporativa e comercial seja o cartão de visitas da empresa.

(Com informações da Mão Dupla Comunicação)

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