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quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Paulo Souto diz que governo Wagner interioriza a violência

Está na página de Paulo Souto (www.paulosouto.com):


“O governo de Jaques Wagner interioriza a violência, mas não interioriza o desenvolvimento, deixando de promover ações em favor do interior do Estado, principalmente no Semi-Árido, que abrange 60% do território baiano”, afirmou o presidente estadual do Democratas, o ex-governador Paulo Souto, em entrevista à Rádio Riachão, de Riachão do Jacuípe, na manhã desta quarta-feira, 3.
Indagado pelo radialista Gilberto Oliveira sobre o êxodo da população do Semi-Árido para grandes cidades da região Sudeste do país, a exemplo de São Paulo, Paulo Souto lembrou que vários projetos de infra-estrutura e desenvolvimento regional implementados durante o seu governo foram abandonados pela atual gestão de Wagner.
“Tomamos várias iniciativas de acordo com a vocação de cada região, como o "Cabra Forte" no Semi-Árido, onde a ovinocaprinocultura é tradicional, o "Nossa Raiz" na região sisaleira e o "Produzir”, destacou Souto, mencionando ainda o treinamento de agentes comunitários de desenvolvimento e a descentralização industrial que atraiu empreendimentos fabris para o interior. “Mas praticamente todos esses projetos foram desativados. Dizem que reuniram tudo num único projeto, mas ninguém vê os resultados”, falou.
Com relação ao “Água para Todos” tão propagandeado pelo atual governo, o ex-governador questionou se alguém conhece uma barragem grande ou média iniciada e concluída pela atual gestão. “Só no governo passado, construímos as barragens de Pindobaçu e Bandeira de Melo e deixamos com as obras bastante adiantadas as barragens de Cristalândia e Lagoa da Torta”, informa, ressaltando que boa parte das novas adutoras do sistema de abastecimento utiliza a água armazenada nas barragens já existentes.
Para o ex-governador, a Bahia só será um Estado desenvolvido, quando houver mais harmonia do progresso social e econômico entre as regiões. “Por isso, é indispensável ações desenvolvimentistas e de infra-estrutura no interior e, principalmente, no Semi-Árido”, afirmou.

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