Reinaldo Azevedo, no portal da revista "Veja", escreve nesta sexta-feira, 19:
O número de petistas graúdos envolvidos no escândalo do mensalão e dos aloprados, para citar dois casos, é bem maior do que o de parlamentares e políticos do DEM flagrados em falcatruas. Mas há uma diferença importante quanto a este particular: o Democratas botou fora os seus faltosos e/ou suspeitos. Paulo Octávio já não pertence mais ao partido. O mesmo aconteceu com Arruda e com o deputado castelão. E o PT? O que fez com os seus? Estão todos na legenda! Um deles, José Dirceu, o “chefe da quadrilha” (segundo a Procuradoria-Geral), foi saudado ontem por Dilma Rousseff como peça importante da corrida eleitoral. Até agora, o DEM põe na rua os seus faltosos, e o PT os põe no poder".
Um comentário:
Eu só gostaria é que o povo realmente pensasse nisto na hora de colocar as suas opções nas urnas em outubro. Eu, faço a minha parte, detono MESMO todos os mensaleiros, sejam do PT, do PMDB, do PP ou de qualquer partido, junto a todos que me cercam, Dimas. Pensa que não dá certo? Pois sim, como dá! Tem muita gente que ignorantemente, por não se ligar nas entrelinhas das informações dadas pelos noticiários, por falta de tempo ou paciência, acaba se inteirando de algumas "coisas" nessas conversas informais com alguém. No hospital onde me internei a alguns dias, meu marido ainda me disse: "Mas nem aqui você não deixa de fazer propaganda?"...conversando com pelo menos meia dúzia de enfermeiras, descobri que até pessoas com nível de instrução médio, muitas vezes não se dão tempo prá se informarem sôbre os bastidores da política, sabia? Não vale pensar que so os pobrezinhos que não estudaram são os desinformaos. Há os que simplesmente, por covardia ou preguiça mental, não se informam prá não se preocuparem. Uma pena, mais difícil mudarmos um quadro ruim. Com Lula, as pessoas já estavam acostumadas a aceitar dois pesos e duas medidas, na hora de mensurarem os delitos. À oposição, a sanção e aos aliados, o perdão. O DEM já está mostrando como deve ser: Trair o eleitor, jamais; errou, tem que ser expulso.
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