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No Domingo de Páscoa

No Domingo de Páscoa

terça-feira, 19 de março de 2024

Na Páscoa, receita de trutalhoada inova a tradição




Se reunir na Páscoa é uma tradição entre as famílias brasileiras, independente do aspecto religioso, além disso, é uma excelente oportunidade para compartilhar e desfrutar de uma deliciosa refeição juntos. Por isso, a Korin Alimentos preparou essa receita tão especial: a trutalhoada. 

 Com a truta como protagonista, essa receita surpreende o paladar e torna o almoço de Páscoa ainda mais memorável e cheio de sabor. As trutas Korin torna o prato ainda mais nutritivo, pois os peixes são produzidos de forma sustentável, em todas as etapas de produção, sendo livre de antibióticos e corantes 

 

Confira!  

 

Ingredientes  

·          4 filés de Truta Korin 

·          1 dente de alho  

·          Suco de 1 limão  

·          3 batatas  

·          3 tomates  

·          1 cebola  

·          4 talos de alho-poró  

·          3 colheres de azeitonas pretas  

·          2 colheres (sopa) de azeite de oliva  

·          Sal e pimenta-do-reino a gosto  

·          Alecrim a gosto  

  

Modo de Preparo  

 

Tempere a truta com limão, alecrim, o alho, o sal e a pimenta. Reserve e deixe apurar o tempero. Corte as batatas, tomares e talos de alho poró. Unte uma forma com azeite e disponha os legumes cortados. Sele os peixes na frigideira com azeite de oliva. Coloque-os selados na cama de batatas, tomates e alho poró. Pique a cebola em rodelas. Adicione as azeitonas, finalize com azeite, sal e alecrim. Cubra com papal alumínio e asse por 20 minutos ou até o peixe e legumes dourarem.  

 

Duração: 1 hora  

 

Rende: 10 porções  

 

Gostou? No site da Korin tem várias outras sugestões para você se aventurar na cozinha e agradar os convidados. Acesse www.korin.com 

Rnviado por Isadora Fabris, da Texto Comunicação Corporativa

segunda-feira, 18 de março de 2024

Senai Bahia abre inscrições para cursos de pós-técnico

São 210 vagas em sete especializações voltadas para quem tem formação técnica ou graduação em áreas afins

Os avanços tecnológicos e a transformação digital têm impactado o mercado de trabalho, que busca por profissionais especializados. Para atender a esta demanda, o Senai Bahia está com inscrições abertas para 210 vagas em sete cursos de pós-técnico, voltados para quem já tem formação técnica ou diploma de graduação.

As inscrições podem ser feitas pela internet, no site www.postecnicosenaiba.com.br, ou nas Centrais de Atendimento ao Candidato (CAC) das Unidades do Senai Bahia. O pré-requisito para se candidatar é ter concluído curso técnico ou graduação (bacharelado ou tecnológico) em áreas afins.

Com duração que varia de 300 a 345 horas (10 meses), a formação tem como objetivo atender à demanda da indústria por profissionais especializados, diante do surgimento de oportunidades ligadas à indústria 4.0, foco na sustentabilidade e energias renováveis. Os cursos disponíveis são: Cibersegurança, Desenvolvimento de Aplicações para Inteligência Artificial, Equipamentos Biomédicos, Gestão Integrada de QSMS e Responsabilidade Social, Planejamento de Manutenção Industrial, Robótica Industrial e Sistemas Fotovoltaicos.

Alguns cursos são 100% remotos, outros em formato híbrido e as especializações em Equipamentos Biomédicos e Robótica Industrial serão totalmente presenciais, com aulas no Senai Cimatec.

Descontos e bolsas

Do total de vagas oferecidas, 35 são bolsas de estudo 100% gratuitas, destinadas a alunos diplomados nos cursos técnicos ou em cursos de graduação do Senai Bahia, que atendam aos requisitos do regulamento do processo seletivo disponível no site www.postecnicosenaiba.com.br.

Além das bolsas, o Senai Bahia oferece desconto de 30% na primeira mensalidade para os candidatos que efetuarem a matrícula até o dia 23 de abril.

,Mais informações sobre os cursos disponíveis e valores podem ser obtidas no site www.postecnicosenaiba.com.br, onde os interessados também encontram o edital do processo seletivo e o regulamento das bolsas.

Enviado pela Gerência de Comunicação Integrada do Sistema Fieb

PepsiCo instala tecnologia Termossolar na fábrica de Feira de Santana

Companhia reduzirá emissões de 460 toneladas de CO2 por ano com o investimento


CRÉDITO: DIVULGAÇÃO PEPSICO

A fábrica da PepsiCo em Feira de Santana, na Bahia, iniciou neste mês de março a operação de sua usina termossolar. O empreendimento na planta fabril, onde são produzidos TODDYNHO®, TODDYNHO® Levinho (com 50% menos gorduras totais e 35% menos açúcares*) e TODDY®, faz parte da estratégia ESG da companhia, conhecida globalmente como PepsiCo Positive (pep+), uma transformação de ponta a ponta do negócio com um olhar especial para as pessoas e o planeta. A iniciativa vai contribuir com as metas de redução de emissões de gases de efeito estufa (GEEs) e atingimento de Net-zero até 2040 e representa uma economia de mais de 230.000 m3 de gás natural por ano. Com isso, a PepsiCo deixará de emitir 460 toneladas de CO2 por ano. 

A instalação foi feita em janeiro de 2023, com início da operação em março de 2024. A usina vai gerar cerca de 1.228.000 KWh/ano, em média, em uma área de 2000 mil m2 de placas sobre o telhado da fábrica. 

A PepsiCo também implementou a usina termossolar na fábrica de Sete Lagoas (MG) e mantém, atualmente, uma das maiores frotas de veículos elétricos e a gás do setor de alimentos e bebidas - com mais de 170 caminhões.

 Em 2023, a empresa anunciou, ainda, a instalação de paineis solares orgânicos (OPVs) em 360 de seus caminhões para recarga das baterias de acessórios desses veículos. Os paineis, instalados no teto do baú do caminhão, são fabricados com um filme plástico tecnológico que é mais leve e mais eficiente do que os paineis solares tradicionais fabricados em silício. Em sua frota, a PepsiCo tem ainda cerca de 570 veículos com baú que leva plástico reciclado na composição.

"A energia térmica é um importante avanço para a indústria na busca por matrizes energéticas limpas e pela redução de emissões de GEEs. A energia termossolar é livre de carbono e uma alternativa que também acaba sendo mais barata do que a gerada por combustíveis líquidos", destacou Bruno Guerreiro, Gerente de Sustentabilidade na PepsiCo Brasil. Segundo o executivo, a solução deverá ser implantada em outras plantas da companhia no Brasil nos próximos anos, com áreas ainda maiores de paineis solares.

O fornecedor parceiro da PepsiCo para a implantação das usinas termossolares da planta de Feira de Santana é a TVP Solar, empresa suíça especializada na tecnologia termossolar com soluções de última geração, com coletores solares térmicos de alto vácuo e sem espelhos, baseados em uma tecnologia patenteada.

Gás biometano

Em fevereiro, a PepsiCo anunciou mais um passo em sua jornada pela implementação de energia limpa: a substituição de combustíveis fósseis por gás biometano em suas fábricas e frota própria de caminhões movidos a gás. O projeto será iniciado este mês na maior planta fabril da PepsiCo no Brasil, em Itu, interior de São Paulo, com previsão de início da operação em outubro. 

Com a iniciativa, a companhia planeja neutralizar suas emissões na fabricação de snacks na localidade e contribuir para uma redução de cerca de 44% no total de emissões de gases de efeito estufa (GEE) provenientes das fábricas da PepsiCo em todo o Brasil até 2025 (escopos 1 e 2, linha de base 2015). A expectativa da companhia é levar o biometano para outras fábricas do estado de São Paulo até o fim de 2025, além de mais quatro fábricas de alimentos da PepsiCo no Brasil até 2027. 

Na fábrica da PepsiCo em Itu, onde são produzidos snacks como LAY’S®, CHEETOS® e DORITOS®, será instalada uma estação de abastecimento de biometano capaz de atender até 100% a demanda de gás para cozimento, fritadeiras, fornos e caldeiras de água da fábrica, totalizando aproximadamente 15 mil m3 por dia. A estação foi desenvolvida pela Ultragaz, também responsável pela logística de abastecimento com biometano oriundo de aterros sanitários, como o de Caieiras (SP), um dos maiores do planeta.

Para saber mais sobre a agenda da PepsiCo Positive, visite

https://www.pepsico.com.br/sustentabilidade/pepsicopositive.

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*quando comparado a TODDYNHO® original.

Sobre a PepsiCo

Os produtos da PepsiCo são apreciados mais de um bilhão de vezes por dia em mais de 200 países e territórios em todo o mundo. Em 2022, a companhia teve mais de US$ 86 bilhões em receita líquida, impulsionada por um portfólio com uma ampla variedade de alimentos e bebidas para diversas ocasiões de consumo, incluindo marcas icônicas que geram mais de US$ 1 bilhão cada em vendas anuais estimadas no varejo. Há 70 anos no Brasil, a PepsiCo é dona de marcas como PEPSI®?, GATORADE®?, QUAKER®?, LAY’S®?, DORITOS®?, RUFFLES®?, CHEETOS®?, KERO COCO®?, H2OH!®?, TODDY®? entre outras.

Guiada pela visão de ser a líder global em alimentos e bebidas convenientes ao vencer por meio da estratégia PepsiCo Positive (pep+), a companhia promove uma transformação de ponta a ponta, onde a preocupação com as pessoas e o planeta é fundamental para criar valor e crescer operando e inspirando mudanças positivas. Para mais informações, visite www.pepsico.com.br e siga no TwitterInstagramFacebook e LinkedIn.

Enviado por LK Comunicação

sábado, 16 de março de 2024

Humberto de Oliveira: "Através da literatura, convoco cada ser humano a aprender a ser e a viver junto"


"Levantando para fazer o café aproveito para desejar coragem e alegria para viver este novo dia", com posts como este no Facebook, o professor e escritor Humberto Luiz Lima de Oliveira anima e dá coragem a quem segue seu perfil. "A verdade é que suas postagens me confrontam com a realidade (...) Muito obrigada, professor, seus posts são de uma força que o senhor nem imagina", como comentou Patrícia L. de Souza.

Humberto de Oliveira afirma que "através da literatura, convoco cada ser humano a aprender a ser e a viver junto".

Sua criação literária mais recente, foi o livro "Crônicas de Uma Infância no Sertão: Memórias de Uma Família Brasileira", lançada em 8 de agosto de 2022, no Centro Cultural Sesc.

Atualmente, anda às voltas com a edição da revista digital bilingue "Cadernos do Sertão" -  www.revistacadernosdosertao.wordpress.com -, com ensaios em línguas francesa e portuguesa. Uma publicação pertinente e relevante em busca de patrocínio cultural.

Coletâneas de ensaios - em parceria 

"Heterogeneidades: Jorge Amado em diálogo" (1999), "A escola como espaço de formação continuada" ( 2000), "Imagens do Outro / Images de l’Autre: leituras divergentes da alteridade" (2001), "Vozes e imagens da alteridade"  (2003), "Haiti, 200 anos de distopias, diásporas e utopias de uma nação americana" (2004), "Voix et images de la diversité: que peut la littérature?" (publicado na França, 2013), "Terres d' exil, terres d' accueil: identités" (publicado na França, 2015),"L' individu, le Collectif, la Communauté" (publicado na Romênia, 2017),e "LE PARTAGE EN QUESTION", (publicado na França, 2021).

Além de "Crônicas de Uma Infância no Sertão: Memórias de Uma Família Brasileira", sua criação literária em produção individual, consta de "Colheita Insólita" (Contos), em 2003, "Narrativas de Alguma Esperança" (2015), e "Narrativa da Compaixão" (2020).

Quem é
Feirense de nascimento, mas com infância passada a maior parte na casa dos avós paternos, na Fazenda Ipoeira, distrito de Barra, em Mundo Novo, uma pequena propriedade rural. Lá na roça, ele  foi alfabetizado num tosco banco de madeira, pelo avô Fernando Oliveira. Depois, voltou para Feira de Santana, estudou na Escola João Florêncio Gomes, Ginásio Municipal e Colégio Estadual de Feira de Santana. Foi office boy, auxiliar de escritório e trabalhou no comércio. Depois, foi trabalhar na indústria, em Camaçari. Mudou-se para Salvador, onde fez Filosofia na Universidade Católica, à noite. Começou a fazer Jornalismo na Universidade Federal da Bahia (Ufba), mas "desisti pois era inviável trabalhar e estudar em três turnos diferentes, com aulas em vários bairros". Assim, tornou-se mestre em Letras e Linguística pela Ufba. Formado, voltei mais uma vez para para Feira de Santana, onde fundou a Escola Dalle Nogare, e foi coordenador administativo da antiga Direc 02. Depois fez três concursos estaduais - para professor de Filosofia - e para a Uefs; primeiro, vestibular para Letras com Francês, depois como técnico em Assuntos Culturais,  e enfim como professsor de Língua e Literatura Francesas, possuindo especialização em Estudos Literários e graduação em Letras. Atuou como professor do Departamento de Letras e Artes e pesquisador do  Núcleo de Estudos Canadenses da Uefs. "Aposentei-me  como professor titular, depois de 31 anos de dedicação". Durante um breve período ele lecionou Ética e Metodologia do Ensino  tanto na FTC, quando Josué Melo era diretor, e depois na FAN.
Além de tudo, Humberto de Oliveira é doutor em Literatura Comparada - Université d'Artois, na França, e coordena o laboratório Centro de Estudos em Literaturas e Culturas Franco-Afro-americanas (Celcfaam).  
Atualmente, participa de feiras literárias, seminários e cursos, como o anunciado "Breviário Para Combater o Enfeitiçamento do Cinismo".
O livro

"Vai dar um presente? 
Por que não escolhe um livro?
Não um qualquer, mas um livro que ensine a ser e a viver junto com respeito e esperança!"
Com dedicatória, adquira "Crônicas de uma Infância no Sertão: Memórias de uma Família Brasileira" diretamente pelo Whatts App 75999122582. R$ 45,00 com postagem.
O livro tem apresentação pela Quarteto Editora: "Narra os dramas vividos por uma família mestiça de pequenos proprietários rurais empobrecida pela seca, pela escassez de alimentos, água potável e eletricidade que vislumbra no êxodo rural e na vida urbana uma alternativa de sobrevivência às dificuldades enfrentadas na própria terra. Uma gente ficcionalizada e, ao mesmo tempo, real, de nascidos no sertão, que busca vencer à unha a sociedade patriarcal e escravocrata, rompendo o ciclo vicioso de achatamento social através do garoto que, estudando, escapa do processo de massificação que reitera a pobreza em muitos lares brasileiros e que, numa atitude de redenção, retorna à propriedade rural da infância para um reencontro do passado com o presente."

Atletas femininas entram com ação judicial contra a NCAA por permitir que mulheres trans competissem

As autoras do processo afirmaram que as políticas de elegibilidade de pessoas transgênero da NCAA violavam o Título IX.


O deputado August Pfluger (R-Texas) questiona Riley Gaines durante uma audiência do Comitê da Câmara em 16 de maio de 2023. (Comitê de Segurança Interna da Câmara/Captura de tela via NTD)

POR ALDGRA FREDLY

A ex-nadadora universitária, Riley Gaines, e outras 15 atletas femininas entraram com um processo contra a National Collegiate Athletics Association (NCAA) por permitir que atletas transgênero competissem em eventos femininos.

"É oficial! Estou processando a NCAA junto com outras 15 atletas universitárias que perderam títulos, recordes e vagas em equipes para homens se passando por mulheres", afirmou a Sra. Gaines no X, anteriormente conhecido como Twitter.

"A NCAA continua a violar explicitamente a lei federal de direitos civis do Título IX. Já passou da hora de alguém fazer algo a respeito", acrescentou.

processo, protocolado no Tribunal Distrital dos EUA em Atlanta na quinta-feira, gira em torno de Lia Thomas, uma nadadora transgênero que venceu a corrida de 500 jardas estilo livre feminino no campeonato da NCAA de 2022.

Lia Thomas competiu pela equipe masculina da Universidade da Pensilvânia antes de passar por uma transição de gênero.

As autoras do processo afirmaram que as políticas de elegibilidade de pessoas transgênero da NCAA violavam o Título IX, pois não conseguiram acomodar as habilidades físicas das mulheres e "dar às mulheres oportunidades competitivas iguais em comparação aos homens".

O processo afirma que a NCAA impôs "uma agenda radical anti-mulheres" nos esportes universitários, "reinterpretando o Título IX para definir mulheres como um nível de testosterona, (e) permitindo que homens competissem em equipes femininas".

Ele acusa a NCAA de "destruir espaços seguros nos vestiários femininos, autorizando homens nus com órgãos genitais masculinos completos a se despirem na frente de mulheres que não consentem com isso e criando situações em que atletas universitárias femininas não desejosas expõem inadvertidamente ou relutantemente seus corpos nus ou parcialmente vestidos a homens, sujeitando as mulheres à perda de seu direito constitucional à privacidade corporal."

O processo busca impedir a NCAA de empregar suas políticas de elegibilidade de pessoas transgênero "que impactam adversamente as atletas femininas em violação ao Título IX" nos próximos eventos a serem realizados na Geórgia.

Também solicitou que a NCAA anulasse e reatribuísse prêmios, recordes e títulos concedidos "com base de alguma forma nos resultados competitivos ou participação de qualquer homem que competiu em eventos femininos ou em uma equipe feminina."

As atletas instaram a NCAA a "tornar inelegível qualquer homem que tenha competido em eventos femininos ou em uma equipe feminina de acordo com as regras da Associação que o Tribunal considere ilegais."

Em resposta, a NCAA disse que continuará a garantir "competição justa" em todos os seus campeonatos, sem dar mais detalhes, de acordo com a Associated Press.

"Os esportes universitários são o principal palco para os esportes femininos na América, e embora a NCAA não comente sobre litígios pendentes, a Associação e seus membros continuarão a promover o Título IX, fazer investimentos sem precedentes nos esportes femininos e garantir competição justa em todos os campeonatos da NCAA", afirmou.

Enquanto isso, o Conselho Independente sobre Esportes Femininos (Icons) disse que fornecerá "apoio financeiro exclusivo" para o processo das atletas desafiando os regulamentos da NCAA.

"Ao desafiar as políticas draconianas e discriminatórias da NCAA, estamos enviando uma mensagem clara: a integridade dos esportes femininos é inegociável”, disse a co-fundadora do Icons, Kim Jones, em um comunicado à imprensa.

"Estamos comprometidos em defender os direitos conquistados com dificuldade das atletas mulheres em todos os lugares. Isso não é apenas uma batalha legal; é uma posição moral pela igualdade e justiça nos esportes", acrescentou.

O processo também nomeou o Sistema Universitário da Geórgia, a Universidade de Tecnologia da Geórgia, a Universidade da Geórgia, a Universidade da Geórgia do Norte e membros do Conselho de Regentes do Sistema Universitário da Geórgia como réus.

Em 2022, a NCAA seguiu a liderança do Comitê Olímpico e Paralímpico dos Estados Unidos e revisou suas políticas de participação de atletas transgênero para tentar se alinhar com os órgãos nacionais de governo do esporte.

A terceira fase da política revisada adiciona padrões de órgãos nacionais e internacionais de governo do esporte às regras da NCAA e está programada para ser implementada para o ano letivo de 2024-25.

A Associated Press contribuiu para esta matéria.

© Direito Autoral. Todos os Direitos Reservados ao Epoch Times em Português 2011-2018

"A Última Sessão": Declaração de amor ao cinema


Assista ao trailer



"Ode surpreendente à era do cinema de celulóide", "Uma ode ao cinema e à produção de filmes", "Mágico e maravilhoso, além das palavras", "Filme perfeito para um convite de volta ao cinema". Assim foi saudado "A Última Sessão" (Chhello Show/Last Film Show), de Pan Nalin, 2021, que tive a oportunuidade de assistir neste sábado, 16. 

Um filme muito bonito, poético e até melancólico. Exemplar de Bollywood - a indústria de cinema de língua hindi. Trata-se de um "Cinema Paradiso" indiano. Foi indicado pela Índia ao Oscar, de Melhor Filme Internacional e recebeu inúmeros prêmios em festivais internacionais.

A evolução do cinema, em se tratando de exibição, é o tema. Trata sobre o fim do cinema de película e a chegada do cinema digital, com o extermínio de projetores, latas de negativos e a profissão de projecionista. O pequeno personagem testemunha o destino dos projetores e celulóides, após o fim da era da película: viram talheres, tintas e pulseiras. O filme emociona com sua declaração de amor à sétima arte, que finda citando nomes dos maiores cineastas da história, através da narração do protagonista.

Num remoto vilarejo indiano, o pequeno Samay (Bhavin Rabai), de nove anos, descobre o mundo mágico do cinema, e será capaz de tudo para entrar nesse mundo. 

Samay move o céu e a terra para encontrar a luz. Ele quer captar, controlar, cortar e projetar essa luz para contar histórias, fazer filmes. Para alcançar esse sonho, ele tem que deixar tudo o que ama encontrar a luz.

O garoto mora com seus pais, Bapuji (Dipen Raval) e Ba (Richa Meena) mais sua pequena irmã no entorno de uma pequena estação ferroviária no interior da Índia. O pai prepara chá para vender aos passageiros que descem de trem. Samay ajuda seu pai. Um dia, toda a família vai ver um filme no Cine Galaxy, e Samay fica encantado pelo filme. Ele decide ir toda tarde ao cinema ver um filme. Sem dinheiro, ele oferece a comida que sua mãe prepara para que o projecionista, Fazal (Bavesh Shrimali) o deixe ver filmes da cabine, e se tornam amigos. Ele junta seus amigos e pegam rolos de filmes que estão em depósito, e cria um esquema de projetar na parede de uma vila abandonada.

sexta-feira, 15 de março de 2024

Dr. Phil critica associações médicas por endossarem "cuidados de afirmação de gênero" para crianças

A personalidade da televisão disse que a terapia hormonal ou cirurgia de redesignação sexual "faz mal" aos menores.


Dr. Phil McGraw. (Getty Images/Jemal Countess)

POR AUDREY ENJOLI

Dr. Phil McGraw, apresentador do programa de entrevistas diurno de longa data "Dr. Phil", criticou as associações médicas que promovem o uso de procedimentos cirúrgicos e não cirúrgicos, como hormônios do sexo oposto, bloqueadores de puberdademastectomias e cirurgias genitais, em menores que questionam a realidade biológica de seu gênero.

Dr. McGraw fez os comentários durante uma recente aparição no "The Joe Rogan Experience", exibido em 20 de fevereiro. A personalidade da televisão - que possui um doutorado em psicologia clínica pela Universidade do Norte do Texas - questionou especificamente o uso de termos amplos como "cuidados de afirmação de gênero".

"Sabe, é interessante que chamem assim, mas na realidade estão falando sobre terapia hormonal ou cirurgia de redesignação sexual em crianças", disse ao apresentador Joe Rogan. "E, para ser justo, a Associação Médica Americana, a Academia Americana de Pediatria, a Sociedade Americana de Endocrinologia - ou seja qual for o nome exato disso - todas as principais associações médicas assinaram isso, Joe."

De acordo com a Campanha de Direitos Humanos, uma organização de defesa LGBT, "todas as principais organizações médicas, incluindo a Academia Americana de Pediatria, a Associação Médica Americana e a Associação Psiquiátrica Americana, apoiam a oferta de cuidados de afirmação de gênero apropriados para a idade para pessoas transgênero e não-binárias".

Dr. McGraw continuou: "Nunca vi essas organizações endossarem algo com menos informações sobre se faz ou não mal a longo prazo", observando que "faz mal" às crianças. O veterano apresentador de talk show mencionou países europeus que começaram a restringir alguns desses procedimentos.

Especificamente, Dr. McGraw destacou a Suécia, que foi o primeiro país a introduzir cirurgias legais de redesignação de gênero. No entanto, o país recuou em sua posição restringindo terapia hormonal e mastectomias para menores.

Disforia de gênero entre menores

Dr. McGraw observou que, quando menciona as desvantagens da terapia hormonal ou cirurgias de redesignação sexual, especialmente em crianças, muitas vezes é rotulado como transfóbico.

"Se olhar para as consequências a longo prazo se alguém mudar de ideia aos 10, 11, 12, 13 anos - eles não conseguem decidir quais pijamas querem usar à noite", disse.

Dr. McGraw também criticou o uso de terapia hormonal e cirurgias de redesignação sexual como meio de reduzir o risco de suicídios em jovens com disforia de gênero. "A razão deles para fazer isso é que isso interrompe esse impulso suicida, que há uma epidemia de suicídio. Isso não resolve isso", explicou. "Não resolve todos os problemas comórbidos que vêm junto com sentir que estão no corpo errado."

Um estudo de 2011 publicado na revista 'Plos One' examinou os efeitos a longo prazo das cirurgias de redesignação sexual ao longo de três décadas. Os pesquisadores descobriram que pessoas que haviam passado por cirurgias de redesignação tinham "riscos consideravelmente maiores de mortalidade, comportamento suicida e morbidade psiquiátrica do que a população em geral."

Em vez de cirurgias permanentes, Dr. McGraw sugeriu psicoterapia para aqueles que experimentam disforia de gênero, observando que isso lhes permitia lidar com suas lutas de saúde mental sem ter que fazer "coisas irreversíveis".

Ele disse que isso é talvez ainda mais benéfico considerando que muitos jovens são influenciados a se identificar como trans pelo que consomem online via internet e várias plataformas de mídia social.

"Acho que há um efeito de contágio social, então as pessoas entram na onda", disse. "Se for por um curto período de tempo, mas fizeram coisas que não podem ser revertidas, acho isso realmente trágico."

"Programa do Dr. Phil"

Dr. McGraw disse que está comprometido "em possuir a faixa de debate na América" sobre esses tópicos durante seu próximo programa, "Dr. Phil Primetime", que faz parte de sua nova rede a cabo, Merit Street Media. Originalmente programado para estrear no final de fevereiro, agora espera-se que seja lançado no início de abril.

"Estou disposto a deixar todos os lados virem e dizerem o que querem dizer, mas eles têm que estar dispostos a responder perguntas difíceis", explicou, acrescentando que as pessoas deveriam ser "sensatas" e considerar apenas os fatos e a ciência em vez do que querem que a verdade seja.

À medida que mais e mais distritos escolares em todo o país adotam políticas que visam ocultar as transições de gênero dos alunos dos pais, uma área que o Dr. McGraw explorará são as consequências dos professores interferindo nos relacionamentos entre pais e filhos.

"Falei com muitos professores e eles me dizem que têm o dever com as crianças de que, se a criança não estiver pronta para conversar com os pais sobre isso, está tudo bem para eles manterem um segredo", disse a Mr. Rogan. Ele explicou que, como a disforia de gênero é ou um "fenômeno psicológico ou um fenômeno médico", os professores não são treinados para diagnosticar ou lidar com qualquer um.

"Eles não são mais treinados para lidar com isso do que para tirar o baço de uma criança na sala de aula", continuou ele. "Você precisa de alguém treinado em psicologia infantil, psiquiatria ou medicina. E o professor não tem formação em nenhuma dessas três coisas… Então, como ele está qualificado para lidar com isso?"

McGraw disse que esses tipos de políticas escolares apenas promovem o engano e interferem no relacionamento dos pais com os filhos.