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Pré-estreia na quarta-feira, 17, às 18h30

Pré-estreia na quarta-feira, 17, às 18h30
Lançamento de 18 a 22, às 16h10 e 20

quarta-feira, 11 de junho de 2025

Visão de drama memorável

 


Visão do drama "Rio Violento" (Wild River), de Elia Kazan, 1960. Um filme memorável. Foi exibido no Cine Íris, em meados dos anos 60.

Para evitar mais perdas de vidas em virtude das cheias do Rio Tennessee, o Congresso dos Estados Unidos em 1933 criou um órgão chamado Tennessee Valley Authority (TVA), e o autorizou a construir barragens ao longo do rio. Ao mesmo tempo o TVA teve que comprar toda a terra às margens do rio e todas as ilhas de seu curso, mas algumas pessoas vivem nessas terras há gerações e algumas delas se recusam a vendê-las sob qualquer pretexto. Um jovem administrador de campo do TVA, Chuck Glover (Montgomery Clift) chega ao Tennessee para supervisionar a construção de uma barragem. Grande parte do enredo gira em torno do despejo de sua propriedade em uma ilha do rio de uma idosa, Ella Garth (Jo Van Fleet) e do caso amoroso dele com com a neta viúva, Carol (Lee Remick). Ele ainda enfrenta a oposição da população local, em particular de um fazendeiro.Hank Bailey (Albert Salmi), que se opõe a contratação de trabalhadores negros.

Ainda no elenco, Jay C. Flippen, James Westerfield, Barbara Loden, Frank Overton, Malcolm Atterbury, Robert Earl Jones e Bruce Dern, estreando no cinema .

O filme trata sobre progresso versus o fim de um modo de vida natural.

O diretor Elia Kazan sempre gostou de "Rio Violento"  e afirmava que era o seu favorito entre todos os seus filmes.

Também o favorito de Lee Remick entre todos os seus filmes.

Em 1962, a revista francesa "Cahiers du Cinema" considerou como um dos melhores filmes do ano, na sexta colocação.

Em 2002, a Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos selecionou o filme para preservação no Registro Nacional de Filmes.

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