Tinha lembrança do filme de aventuras "Congotanga - Refúgio de Proscritos" (Congotanga Crossing), de Joseph Pavney, 1956. Um filme noir colorido na selva africana. Foi exibido no final dos anos 50, no Cine Santanópolis. "Na selvagem cidade dos párias da África, eles se encontraram com o terror", dizia a frase de efeito promocional.
Na fictícia localidade de Congotanga, na África Ocidental, não possui leis de extradição. O governo é controlado por gângsteres estrangeiros, chefiados por Carl Rittner (Tonio Selwart). Um avião vindo da Europa transporta a adorável Louise Whitman (Virginia Mayo), fugindo de uma acusação de assassinato na França, e Peter Mannering (Raymond Bailey), que paga ao assassino de aluguel Bart O'Connell (Michael Pate) para matá-la. O coronel John Miguel (Peter Lorre) investiga tudo. Por uma série de circunstâncias, Louise, Bart e o agrimensor David Carr (George Nader) acabam sozinhos na selva na missão deste em determinar a fronteira de Congotanga, na qual Rittner está vivamente interessado.


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