sexta-feira, 28 de fevereiro de 2025
quinta-feira, 27 de fevereiro de 2025
Filmes em Exibição no Orient CinePlace Boulevard
Por Dimas Oliveira e Milena Batista
LANÇAMENTOS NACIONAIS
O HOMEM-CÃO (Dog Man), de Peter Hastings, 2025. Animação. Metade cão e metade homem, o Homem Cão jurou proteger e servir enquanto persegue obstinadamente o supervião felino Petey, o Gato. Cópia dublada. Duração: 99 minutos. Classificação: Livre. Horários: 13 (menos entre segunda-feira 3, e quarta-feira, 5 de março), 15, 17 e 19 horas.
OS RADLEY (The Radley), de Euros Lyn, 2024. Com Kelly McDonald, Damian Lewis, Sophia De Martino e Bo Bragason. Comédia de terror. Uma família aparentemente comum tem um segredo obscuro: eles são vampiros, mas optam por não beber sangue, apesar de seu desejo. Um dia sua verdade é revelada. Cópia dublada. Duração: 113 minutos. Horário: 21 horas (até domingo, 2 de março).
ÚLTIMO ALVO (Absolution), de Hans Petter Moland, 2024. Com Liam Neeson, Daniel Diemer, Ron Perlman e Yolanda Ross. Ação. Um gângster idoso tenta se reaproximar de seus filhos e corrigir erros de seu passado, mas o submundo do crime não está disposto a abrir mão de sua influência. Cópia dublada. Duração: 112 minutos. Não recomendado para menores de 16 anos. Horários: 18h45 e 21 horas (até domingo, 3 de março); 13h40 e 17h40 (de segunda-feira, 3, a quarta-feira, 5).
PRÉ-ESTREIA
O MACACO (The Monkey), de Osgood Perkins, 2025. Com Theo James, Tatiana Maslany, Christian Convery e Elijah Wood. Terror. Quando os gêmeos Bill e Hal encontram no sótão um velho macaco de brinquedo do pai, começa uma série de mortes terríveis. Eles decidem jogar o brinquedo fora e seguir em frente com suas vidas, distanciando-se com o passar dos anos. Cópia dublada. Duração: 98 minutos. Não recomendado para menores de 18 anos. Horário: 18h40 e 21 horas (de segunda-feira, 3, a quarta-feira, 5 de maio).
CONTINUAÇÕES
O BRUTALISTA (The Brutalist), de Brady Corbet, 2024. Com Adrien Brody, Felicity Jones e Guy Pearce. Drama. Um arquiteto visionário húngaro chamado László Toth foge da Europa com sua esposa Erzsebet no pós-guerra para reconstruir seu legado e testemunhar o nascimento da América moderna. Suas vidas são mudadas por um misterioso e rico cliente. Segunda semana. Cópia legendada. Duração: 216 minutos. Não recomendado para menores de 12 anos. Horário: 19h30 (até domingo, 3 de março); 19h50 (de segunda-feira, 3, a quarta-feira, 5 de março).
FÉ PARA O IMPOSSÍVEL, de Ernani Nunes, 2024. Com Dan Stulbach, Vanessa Giácomo e Júlia Gomes. Drama. A pastora norte-americana Renee Murdoch, que vive no Rio de Janeiro, é atacada durante uma corrida em setembro de 2012. Internada em estado gravíssimo e com perspectivas mínimas de cura, ela recebe todo o apoio da sua família e do marido Philip, que compartilhou a luta de Renee com o mundo, na esperança de reunir o máximo de pessoas possíveis em oração pela sua recuperação. Segunda semana. Duração: 100 minutos. Não recomendado para menores de 12 anos. Horário: 21 horas.
FLOW (Flow), de Gints Zilbalodis, 2024. Animação. Gato é um animal solitário, mas quando seu lar é destruído por uma inundação ele se refugia em um barco habitado por diversas espécies, tendo que se juntar a elas apesar das diferenças. Segunda semana. Cópia dublada. Duração: 118 minutos. Classificação: Livre. Horário: 15h20 (até domingo, 3 de março); 13h10 (de segunda-feira, 3, a quarta-feira, 5).
CAPITÃO AMÉRICA: ADMIRÁVEL MUNDO NOVO (Captain America: Brave New World), de Julius Onah, 2025. Com Anthony Mackie, Harrison Ford, Rosa Salazar, Danny Ramirez, Liv Tyler, Giancarlo Esposito e Tim Blake Nelson. Ação, aventura e ficção científica. "O futuro favorece os corajosos" diz o slogan deste exemplar do Universo Cinemático Marvel. Sam Wilson, o novo Capitão América, encontra-se no meio de um incidentem internacional e deve descobrir o motivo por trás de um plano global nefasto. Terceira semana. Cópia dublada. Duração: 118 minutos. Não recomendado para menores de 12 anos. Horários: 13h05, 15h30, 18 horas e 20h30.
AINDA ESTOU AQUI, de Walter Salles, 2024. Com Fernanda Torres, Selton Mello e Fernanda Montenegro. Drama. Rio de Janeiro, início dos anos 70. O país enfrenta o endurecimento do regime militar. A família Paiva: Rubens, Eunice e seus cinco filhos, vivem na frente da praia, numa casa de portas abertas para os amigos. Um dia, Rubens é levado por militares à paisana e desaparece. Eunice é obrigada a se reinventar e traçar um novo futuro para si e seus filhos. Sétima semana. Não recomendado para menores de 14 anos. Duração: 135 minutos. Horário: 16 horas.
FILME DA SEMANA - INGRESSO ÚNICO R$ 10,00
MUFASA: O REI LEÃO (Mufasa: The King Lion), de Barry Jenkins, 2024. Animação. Mufasa, um filhote perdido e sozinho, conhece um simpático leãozinho chamado Tala, o herdeiro de uma linhagem real. O encontro casual dá início a uma jornada transformadora de um grupo de desajustados em busca de seus destinos. Décima semana. Cópia dublada. Duração: 118 minutos. Classificação: Livre. Horários: 13 horas e 17h10 (até domingo, 3 de março); 13 horas e 15h20 (de segunda-feira, 3, a quarta-feira, 5 de março).
Programação até quarta-feira, 05/03/2025
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Morte do ator Gene Hackman
Faleceu na quarta-feira, 26, o ator americano Gene Hackman, aos 95 anos. Ele foi encontrado morto ao lado de sua esposa, a pianista Betsy Arakawa em sua casa. Ganhador do Oscar de Melhor Ator por "Operação França", em 1972, e de Melhor Ator Coadjuvante por "Os Imperdoáveis", em 1993, ele teve outras vitórias em premiações e 40 indicações no total.
Ele estreou no cinema em papel não creditado no filme "O Terror de uma Cidade", em 1951. Depois de atuar em séries de TV, apareceu em "Lilith", em 1964. Em 1967, foi indicado ao Melhor Ator Coadjuvante por "Bonnie e Clyde: Uma Rajada de Balas".
Outros filmes: "Cisco Pike" (1971), "A Marca da Brutalidade" e "O Destino do Poseidon", em 1972, "Espantalho" (1973), "A Conversação" e "O Jovem Frankenstein", em1974, "Um Lance no Escuro", "O Risco de uma Decisão" e "Operação França II", em 1975, "Uma Ponte Longe Demais" (1977), "Superman: O Filme" (1978), "Superman II: A Aventura Continua" (1980), "Reds" (1981), "Superman IV: Em Busca da Paz" (1987), "A Firma" (1993), "Wyatt Eaep" (1994), "Rápida e Mortal" (1995), "Inimigo do Estado" (1998), "Os Excêntricos Tenenbaums" (2001), e "O Júri" (2003).
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quarta-feira, 26 de fevereiro de 2025
"Fé Para o Impossível" comove, emociona e causa impacto
Um filme que comove, emociona e causa impacto na assistência. Com "Fé Para o Impossível", de Ernani Nunes, baseado em uma história real inspiradora, o Evangelho é pregado de maneira poderosa. Trata sobre fé, naturalmente, mais amor, comunhão, esperança, gratidão, oração, reconciliação, e uns aos outros. Assisti na tarde desta segunda-feira, 24, em sessão no Orient CinePlace Boulevard.
O roteiro do filme é escrito por Guilherme Ruiz e Carolina Minardi, adaptado do livro "Dê a Volta Por Cima", de Philip e Renee Murdoch, que dão a visão deles sobre o fato que marcou suas vidas. No filme, os próprios pastores Renee e Philip Murdoch aparecem para agradecer o apoio recebido em 2012 e a realização do filme.
Atualmente, Renee e Philip são um casal de pastores que lideram a Igreja Interdenominacional Luz às Nações, conhecida como Ilan Church, no bairro do Recreio, no Rio de Janeiro, a partir de um movimento de implantação de igrejas pelo Brasil
"Fé Para Impossível" estreou com sucesso nos cinemas brasileiros e foi o primeiro entre os lançamentos à frente do drama "O Brutalista" e a animação "Flow". Segundo dados da Comscore, mais de 74 mil pessoas foram aos cinemas para conferir a história de superação e milagre da família Murdoch.
Na narrativa, a pastora norte-americana Renee Murdoch (Vanessa Giácomo), que vive no Rio de Janeiro, é brutalmente atacada por uma pessoa em situação de rua durante uma corrida em setembro de 2012. Entre a via e a morte, é internada em estado gravíssimo e com perspectivas mínimas de cura, ela recebe todo o apoio do marido Philip (Dan Stulbach) e da sua família - os filhos Theo Medon (Micah), Julia Gomes (Julia), Bella Alelaf (Carol) e Arthur Biancatoe (Ethan) -, que compartilham com o mundo através de redes sociais a luta de Renee, na esperança de reunir o máximo de pessoas possíveis em oração pela sua recuperação. Contrariando todas as previsões médicas - Juliana Alves interpreta a médica responsável por cuidar de Renee - com o apoio inabalável de sua família e uma poderosa corrente de oração que mobilizou milhares de pessoas, ela se recupera.
Igrejas estão se mobilizando para garantir que esse filme alcance ainda mais pessoas, fortalecendo a fé de cada um. Inclusive, são oferecidos pacotes promocionais para grupos acima de 20 pessoas, com todos pagando meia entrada.
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Ateísmo pode contaminar IA e tornar tecnologia tendenciosa, diz escritor cristão
A relação entre o declínio da identidade religiosa no Ocidente e a disseminação da inteligência artificial foi um dos temas abordados na Conferência da Alliance for Responsible Citizenship (ARC) 2025, realizada em Londres, no dia 18 de fevereiro.
O professor e escritor cristão da Universidade de Austin, Michael Shellenberger (Foto), questionou os efeitos de uma cultura cada vez mais afastada da fé e próxima do ateísmo no desenvolvimento tecnológico, diante de uma audiência composta por líderes empresariais, formuladores de políticas e intelectuais.
Shellenberger, 53, apresentou uma palestra sobre diversos aspectos da IA, incluindo sua relação com a identificação digital e o controle sobre a vida individual. Ele destacou o cenário japonês, marcado pelo isolamento juvenil e o vício em jogos eletrônicos, e traçou paralelos com o declínio da crença religiosa no Ocidente, alertando para as consequências morais associadas a esse fenômeno.
"A porcentagem de americanos com qualquer identidade religiosa vem diminuindo, e os números são ainda mais dramáticos na Europa, onde 80 a 90 por cento dos europeus não acreditam em Deus", afirmou. "Se não há Deus para responsabilizá-lo por seus pecados, por que não? O problema de descrer em Deus não é que uma pessoa acaba acreditando em nada; ao contrário, é muito pior - ela acaba acreditando em qualquer coisa."
O autor situou essa realidade no contexto pós-Segunda Guerra Mundial, apontando para a ausência de ameaças externas como um fator que contribuiu para a ascensão econômica e a transformação dos valores sociais. "Cada vez menos de nós morremos em guerras estrangeiras, menos de nós matamos uns aos outros do que nunca, um número que continua diminuindo, felizmente. E estamos todos muito mais ricos do que nunca", afirmou. "Talvez o problema seja que as pessoas não estão fundamentadas em um conjunto sólido de virtudes e moralidade."
Ao exemplificar essa mudança cultural, mencionou ideologias políticas e sociais recentes, incluindo a normalização de tratamentos hormonais e cirúrgicos para mudança de gênero e políticas de tolerância a drogas como o fentanil. Para Shellenberger, essas questões estão ligadas a uma desconstrução dos valores morais tradicionais, o que pode ter impactos na tomada de decisões envolvendo a IA.
"A IA pode desempenhar um papel na correção desse cenário?" questionou. Ele ressaltou que as decisões morais envolvidas no uso da inteligência artificial não podem ser deixadas nas mãos de tecnocratas. "Elon Musk está usando IA para eliminar fraude, desperdício e abuso? Sim, mas a decisão sobre o que constitui desperdício, fraude e abuso é uma decisão humana", pontuou.
Shellenberger também citou o vice-presidente dos Estados Unidos, JD Vance, que em fevereiro fez um discurso na Conferência de Segurança de Munique, na Alemanha, criticando restrições à liberdade de expressão em países europeus. Segundo ele, a imigração ilegal em massa e o cerceamento do debate público estão interligados, influenciando a forma como temas como a IA são abordados na esfera política.
Graças a Vance, a 'janela de Overton' está se abrindo para tópicos antes evitados", afirmou Shellenberger. "Até a BBC está se abrindo para visões desfavoráveis, e graças a Deus pelos jovens homens encontrando sua testosterona ao redor do mundo, rompendo com a ortodoxia woke, dizendo que a masculinidade não é tóxica. A masculinidade é natural, saudável e necessária."
O professor alertou que, sem referências morais, a masculinidade pode ser distorcida, como nos discursos de influenciadores de mídia social que promovem comportamentos violentos e misóginos. "Podemos lutar por algo melhor. Para sermos cavalheiros", concluiu, de acordo com o The Christian Post.
Fonte: https://goodprime.co/
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