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quarta-feira, 12 de fevereiro de 2025

Lembranças do Tiro de Guerra 17


No ano 1967, fui reservista de segunda categoria, atirador na Turma Olavo Bilac do Tiro de Guerra (TG 17), que tinha como diretor o segundo tenente R/2 Arnaldo Saback de Oliveira e como instrutores os segundos sargentos José da Silva e Antonio Campos.
O Tiro de Guerra funcionava na rua Juvêncio Erudilho, quase na praça Dois de Julho.
Eram dois grupamentos, com um total de 126 atiradores. O Tiro de Guerra foi uma escola de cidadania e civismo, com o cumprimento do Serviço Militar Inicial, durante cerca de 10 meses. Na época, a instrução militar era conciliada com o estudo e com o trabalho.
Foi o último ano do Tiro de Guerra em Feira de Santana. Em novembro de 1968, o início do funcionamento do 35º Batalhão de Infantaria motivou a extinção do TG.
O Tiro de Guerra é uma instituição militar do Exército Brasileiro que forma reservista de segunda categoria, que faz parceria com a sociedade, que é representada pelo poder público municipal. 
Entre as atividades, diariamente, exceto aos domingos, no horário das 6 às 8 horas: treinamento físico militar, na sede; instruções de armamento e tiro, na Fazenda Muchila; marchas - três, sendo uma de visita ao 35º  Batalhão de Infantaria e outra até o distrito de Maria Quitéria. Mais, participação em desfile militar no Dia da Independência. Saía de casa, na avenida Getúlio Vargas, a pé ou de bicicleta. Antes das atividades tomava um copo de coalhada na venda da esquina.
No ano anterior o alistamento militar obrigatório, com exame feito pelo Dr. Mário Lustosa, na Junta do Seviço Militar, que funcionava no Paço Municipal, onde hoje é a Secretaria de Comunicação Social.
Entre os colegas, Dilton Barbosa, Edson Santos, Helio Martins, Naron Vasconcelos, Nilton Lacerda, Paulo Soares, Peixoto, Wilson Daltro.
História
O TG 17 foi instalado em 1 de novembro de 1916 com a denominação de Tiro Brasileiro número 310, iniciativa do Coronel Álvaro Simões Ferreira e oficializado pelo Decreto 12.708, de 9 de novembro de 1917. O Tiro de Guerra (que já foi n. 310, 332) ficou sob número 17 (TG 17).
Em outubro de 1948, o tenente-coronel Álvaro Simões liderou movimento pela volta do Tiro de Guerra desativado que estava e do qual tinha sido presidente. E uma notícia alegrou a todos, trazida pelo próprio Álvaro Simões: o Ministério da Guerra autorizou a VI Região Militar iniciar estudos para reativar o Tiro de Guerra.
Nos anos 60, o sargento Antônio Antunes dos Santos, conhecido como Sargento Aranha, era instutor do TG 17. Em 1963, foi eleito vereador e tornou-se o primeiro militar a chegar à Câmara. 

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