Neste sábado, 1, revisão merecida de "Genghis Khan" (Genghis Khan), de Henry Levin, 1965. Foi visto no Cine Santanópolis, no final dos anos 60.
"Apenas uma vez na furiosa história de aventura e conquista, um homem governou um império tão vasto!", "Conquistador do império mais poderoso do mundo!" e "Os impérios mais poderosos do mundo caem diante do Príncipe dos Conquistadores!", foram os slogans que anunciavam o filme.
Trata-se de relato ficional da vida de Genghis Khan (Omar Sharif), o destemido senhor da guerra mongol cujo exército conquistou grande parte do mundo conhecido, no século XIII. Ainda adolescente, chamado Temujin (Carlo Cura), ele foi feito prisioneiro pelo senhor da guerra rival Jamuga (Stephen Boyd), que matou seu pai, Yesugei (também Omar Sharif, no início do filme). Como punição foi forçado a usar uma canga, que restrigia seus movimentos. Com ajuda do sábio Geen (Michael Hordern) e de um homem forte e mudo, Sengal (Woody Strode), ele consegue escapar e inicia sua busca para unificar as tribos mongóis. Era considerado o segundo maior conquistados da humanidade, depois do grego Alexandre, O Grande. Ele conquista a maior parte da Ásia (China, Coreia, India), Europa (parte da Rússis) e Oriente Médio (Pérsia). Mas, seu antigo inimigo Jamuga aparece em vários momentos até uma luta final e mortal entre os dois.
No elenco: Françoise Dorléac (Bortei, mulher de Genghis Khan), Eli Wallach (Xá de Khwarezm), Telly Savallas (Shan), Robert Morley (Imperador da China), Yvonne Mitchell (Katke), entre outros.
Curiosidades:
Genghis Khan significa Guerreiro Perfeito.
Nos créditos de abertura: Os eventos e personagens retratados neste filme são fictícios; qualquer semelhança com pessoas reais, vivas ou mortas, é mera coincidência.
Situado na Ásia, o filme foi rodado na Iugoslávia
Foi o primeiro papel principal do ator egípcio Omar Shariff.
Nenhum comentário:
Postar um comentário