Depois dos ataques terroristas a Israel, no dia 10 de outubro, não faltaram campanhas da velha mídia ao Hamas, entretanto, os apoios políticos de governos de esquerda a terroristas não são recentes nem velados. As espécies mais que se buscam, pacificam seus ideais no globalismo.
Israel já é o provedor dos palestinos na Faixa de Gaza e sem essa iniciativa privada e legítima, a região seria apenas prisão a céu aberto, que o Hamas transforma agora em campo de concentração. Embora esse grupo terrorista ainda exerça alguma influência sobre grande parte dos muçulmanos, o monopólio do discurso assistencialista se divide com o que ocorre na prática. Alguma semelhança com os discursos da esquerda?
A criação de todos esses movimentos no Oriente Médio data da década de 40. Pensados pela KGB, da antiga União Soviética, os movimentos sectaristas da região adotaram os mesmos ideais e estratégias: revolucionários, corruptos e totalitários. Enquanto a população morre de fome, de doenças e paga o preço com sua vida e de suas famílias em guerras sangrentas, os líderes esbanjadores estão em hotéis de luxo bem longe do inferno em que vive o povo. O dinheiro para sua vida nababesca vem da corrupção de grupos como o Hamas, que recebe doações de ongs de esquerda para ajuda "humanitária".
Mas se esse ataque não vai lograr êxito, porque sabemos que a reação de Israel é rápida e certeira, para que invadir Israel? Para provocar uma escalada mundial de violência. Sem a repercussão esperada pelos terroristas, não haverá sucesso para esse grupo, inclusive entre os muçulmanos.
A ação do dia 10 na realidade foi uma isca para adesão do Ocidente, uma armadilha que falhou, porque mesmo com alguma popularidade no mundo árabe e na imprensa mainstream, a reação da opinião pública tem sido de rejeição a suas ideias e métodos. Mesmo assim, não podem ser descartadas situações de conflito bélico global, afetando o mercado financeiro mundial por meio da China.
O cientista político Samuel Huntington afirmou em seu livro "A Terceira Onda", que nem todos os países atingiriam o estado democrático. Mesmo sendo o islamismo um obstáculo no diálogo com o Ocidente para se garantirem os direitos civis, esses limite pode e deve ser respeitado. Nesse sentido, a pergunta agora é outra: Será possível validar outros modelos de estado que não sejam democráticos? Diante do terror ao vivo que invade nossas casas, nossa expectativa é de que os líderes mundiais expressem indignação e repúdio suficientes para cessar a guerra e selar de vez o apoio contra o terrorismo.
Fonte: https://lpbraganca.com.br/
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