Faleceu o advogado Roque Aras, aos 90 anos. Sepultamento ocorre nesta terça-feira, 28, às 17 horas, em Salvador. Era natural de Monte Santo, Bahia. Formou-se pela Universidade Católica do Salvador, em 1962. Pai do procurador-geral da República, Augusto Aras, foi Aras foi vereador de Feira de Santana (1971-1975), deputado estadual (1975-1979) e deputado federal (1979-1983). Antes, foi secretário municipal na gestão do prefeito Francisco Pinto.
Ingressou no PT e saiu candidato a senador em 1986 e a prefeito de Feira de Santana em 1988, mas não se elegeu em nenhuma das disputas. No segundo mandato de João Durval Carneiro atuou como procurador-geral.
Também foi presidente do Movimento Democrático Brasileiro
(MDB), secretário da OAB-BA, procurador-geral de Salvador, juiz do Trabalho e
instalou a 1ª Junta de Conciliação e Julgamento (JCJ) de Feira de Santana. Foi presidente da Fundação Cidadania e Iniciativa Popular (Funcip).
Roque Aras foi
aprovado no primeiro concurso para a Advocacia Geral da União (AGU). É
homenageado pela Associação Nacional dos Advogados da União (Anauni) com os
prêmios Roque Aras para monografia de advogados da União.
Ele deixa esposa Nélia Pimentel, os filhos Augusto Aras, Lina Maria, Roque Aras Júnior, Wanessa Maria e Viviane, além de netos, bisnetos e sobrinhos.
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