Faleceu no dia 16 de fevereiro e somente nesta quarta-feira, 22, informado, o cineasta francês Michel Deville, aos 91 anos. Sua carreira durou quatro décadas e meia (de 1958 a 2005). Era considerado um talento singular no cinema francês. Também era roteirista e produtor.
Seu primeiro em 1958 foi "Pecados
Pagos Com Sangue", co-dirigido por Charles Gérard. Dois anos depois dirigiu "Agora
Ou Nunca" (1961).
Em seus filmes, ele contava
sobre amor, sedução e sentimentos com sutilidade. Outros filmes: "A Mentirosa" (1962), "Três Mulheres e um Homem" (1963), "Como Roubar a Mona Lisa" (1966), "Benjamin, O Despertar de um Jovem
Inocente" (1968), "O Urso e a Boneca" (1970), "O Libertino" (1971), "La Femme
en Bleu" (1973), "Escalada ao Poder" (1974), "O Dossiê 51" (1978), "Le Voyage en Douce" (1980), "Vítima Por
Testemunha" (1981), "Perigo no Coração" (1985) "Le Paltoquet" (1986), "Uma
Leitora Bem Particular" (1988), "La Divine
Poursuite" (1997), "Aux Petits Bonheurs" (1994), e "La
Maladie de Sachs" (1999).
Dirigiu atrizes como Anna Karina, Brigitte Bardot, Fanny
Ardant, Françoise Fabian, Lea Massari, Marina Vlady, Michèle Morgan, Mylène Demongeot, Miou-Miou, Sylva Koscina, entre outras. E atores como Claude Rich, Jean-Louis Trintignant, Jean-Pierre
Cassel, Jean Yanne, Maurice Ronet, Michel Piccoli e outros.
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