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quarta-feira, 25 de janeiro de 2023

Exportações baianas batem recorde histórico em 2022

Total comercializado foi de US$ 13,9 bilhões. Indústria de transformação foi responsável por 66% das vendas do estado para o mercado internacional


Foto: Shutterstock


Em 2022, as exportações baianas totalizaram US $13,9 bilhões, com crescimento de 39,9% em relação ao ano anterior. O resultado é o maior registrado na série histórica, desde 1997, segundo dados do Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior da Bahia (Raceb), uma publicação da Gerência de Estudos Técnicos da Fieb. O documento mostra que a indústria de transformação apresentou alta de 49,5% e representou 66% das vendas do estado para o mercado internacional.

"A Bahia seguiu o desempenho do comércio exterior brasileiro, que foi influenciado por dois fatores: houve alta de 13,5% dos preços das principais commodities comercializadas e um aumento da demanda", explica Carlos Danilo Peres, especialista de Desenvolvimento Industrial da Fieb.

Com vendas externas de US$ 3,7 bilhões, o óleo combustível foi o principal produto exportado pela Bahia no ano passado, representando 26,7% dos produtos comercializados. Também tiveram destaque no comércio exterior a soja (20%), celulose em pasta (6,7%), algodão (5%) e bulhão dourado (3,7%).

O relatório aponta que, em 2022, a Bahia ficou em 9º lugar no ranking de exportações brasileiras, com participação de 3,5%. Na comparação com a região Nordeste, o estado foi responsável por 50,2% do valor total exportado pela região.

Principais mercados

A China segue como principal país de destino dos produtos baianos, respondendo por 24% das exportações do estado, seguida por Singapura (15,0%), Estados Unidos (7,8%), Argentina (5,4%) e Canadá (4,5%).

Importações

As importações também bateram recorde histórico em 2022. A Bahia registrou alta de 41%, totalizando US$ 11,4 bilhões. Entre os principais produtos importados estão naftas para petroquímica (22%), óleos brutos de petróleo (13,4%), GNL (12,5%), cloretos de potássio (3,6%) e trigos (2,1%).

Leia aqui o relatório na íntegra.

(Com informações da Gerência de Comunicação Integrada da Fieb)

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