Há pouco mais de 64 anos, em 22 de novembro de 1958, participei da inauguração do Cine Santanópolis. Então, com dez anos, assisti - vigésimo sétimo visto - ao filme "Sinfonia Interrompida", de Douglas Sirk, 1957. Tenho em minha coleção de DVD este drama romântico, sobre a impossibilidade do amor. Interlúdio (do título original "Interlude"), é um trecho instrumental que se intercala entre as várias partes de uma composição. Assim, o título dado no Brasil tem a ver com a narrativa.
O filme conta a história de uma jovem mulher, Helen Banning (June Allyson), que viaja para Munique em busca de novas experiências e romance. Enquanto trabalha para a agência American House, ela conhece um famoso maestro, Tonio Fischer (Rossano Brazzi), e começa um relacionamento com ele. Helen descobre que o maestro é casado com Reni (Marianne Cook), que tem problemas mentais. Ela também tem que aguentar as investidas de Morley Dwyer (Keith Andes), um médico de sua cidade natal que também trabalha em Munique. Helen tem que tomar uma decisão - apostar na conturbada paixão pelo maestro, ou aceitar a segurança que o médico lhe propõe para toda a vida.
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