O vigésimo-sexto filme visto por mim foi "O Cálice Sagrado" (The Silver Chalice), de Victor Saville, 1954. Foi exibido em 1959, no Cine Íris.
No drama épico, no século I D.C., o artesão grego Basílio (Paul Newman, em seu primeiro filme), é vendido como escravo por seu tio. Logo ele é de novo comprado, por pessoas que sabem das suas grandes qualidades no seu ofício, para fazer um trabalho único: usando o cálice que Jesus usou na última ceia, fazer uma peça de prata na qual estariam esculpidos os rostos dos discípulos e do próprio Jesus. Basílio então viaja para Jerusalém. Paralelamente um mágico, Simão (Jack Palance), tenta convencer a multidão que é um novo Messias, usando truques. Basílio se casa com Débora (Pier Angeli), mas sente-se fortemente atraído por Helena (Virginia Mayo), que é mulher de Simão. Repentinamente o cálice é roubado pelos sicários para favorecer Simão, que quer irritar Pedro (Lorne Greene) ostentando o cálice em Roma, mas o cálice é recuperado. No entanto um futuro obscuro está reservado para esta magnífica peça.
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