"Helena de Tróia" (Helen of Troy), de Robert Wise, 1956, foi o vigésimo nono filme que assisti - no Cine Íris, em 1959. Drama histórico com romance e aventura, conta a Guerra de Tróia, com mudanças em relação à história de Homero. Um clássico do gênero espada e sandália.
Páris (Jacques Sernas), príncipe de Tróia, viaja para Esparta para conseguir um tratado de paz entre as cidades. Ele é lançado ao mar em meio de uma tempestade e na praia é encontrado pela rainha de Esparta, Helena (Rossana Podesta), por quem se apaixona, sem saber quem ela é. Ele vai para o palácio e encontra o rei Menelau (Niall MgGinnis) mais Agamenon (Robert Douglas), Ulisses (Torin Thatcher), Aquiles (Stanley Baker) e outros líderes gregos discutindo como guerrear contra Tróia. Menelau percebe que sua mulher e Páris estão apaixonados e planeja a morte dele. Avisado por Helena, eles fogem para Tróia. Os gregos cercam Tróia e clamam por sua rainha e o raptor. A vitória da guerra acaba sendo para os gregos com a estratégia do cavalo de Tróia. Páris e Helena tentam fugir mas são cercados por Menelau, que é enfrentado em duelo por Páris, que vence o combate mas é esfaqueado e morto à traição. Ela é forçada a voltar para Esparta com o rei, sabendo que um dia se reuniria ao príncipe.
Curiosidades
Quando de sua realização, há mais de 66 anos, o inimaginável orçamento de 6 milhões de dólares e mais de 30 mil pessoas no elenco.
Foi a produção mais ambiciosa já realizada pela Warner Bros.
Foi o primeiro filme a obter o que foi chamado de "estreia global". Em 26 de janeiro de 1956, estreou em 56 países.
Além de Rossana Podesta, como Helena, o rosto cuja beleza fez milhares de navios lançarem-se ao mar, a presença de Brigitte Bardot.
Sergio Leone foi um dos diretores da segunda unidade. Raoul Walsh co-dirigiu o filme.
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