Presidente menciona terras indígenas, campanha de vacinação e política econômica de sua gestão
Seguindo a tradição instituída em 1947, o presidente brasileiro é o primeiro orador na abertura da Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU). Bolsonaro inaugura seu discurso informando que o país completa dois anos sem casos de corrupção e que ele apresenta "um novo Brasil com sua credibilidade comprovada em todo o mundo".
Bolsonaro afirmou que a política econômica de seu governo tornou o país um celeiro para bons investimentos. "Temos tudo que o investidor procura […] o Brasil é, hoje, um dos melhores destinos para investimentos".
Dentre os pontos abordados por Jair Bolsonaro, a política ambiental de redução de emissão de carbono, que é compromisso mundial da COP, ganhou destaque na fala do presidente. "Reduzimos de 2060 para 2050 a neutralidade de emissão de carbono na atmosfera".
Bolsonaro aproveitou a oportunidade para mencionar o respeito às demarcações dos territórios indígenas. "Quatorze por cento do território nacional, o que equivale a uma Alemanha e uma França juntas, são destinados as reservas indígenas. Mais de 600 mil indígenas vivem em liberdade para cuidar das suas terras", diz.
Covid-19
Sobre a pandemia, Bolsonaro disse "sempre prometi combater o vírus e o desemprego simultaneamente". O presidente criticou as políticas de lockdown instituído pelos governos estaduais e defendeu que a economia deve caminhar lado a lado dos cuidados sanitários, para que não haja fome e miséria.
Bolsonaro informou que o programa de vacinação no país caminha a passos largos e que até novembro todos deverão estar vacinados, pelo menos, com a primeira dose do imunizante.
"Brasil distribuiu 260 milhões de doses de vacinas. Quase 90% dos adultos já receberam, pelo menos a primeira dose, e até novembro todos que escolherem ser vacinados terão recebido a dose", garantiu.
Fonte: Epoch Times
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