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Semana de lançamento de 26/09 a 02/10: 14 horas, 16h15, 18h30 e 20h40

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Pré-estreia no dia 2/10: 18 horas. 18h30 e 20h50; semana de lançamento de 3 a 9/10: 15h20, 17h50, 18h10, 20h40 e 21 horas

domingo, 10 de novembro de 2019

Eletrizante filme de guerra

Angie Dickinson e Gene Barry em "No Umbral da China"
Fotos: IMDb

"No Umbral da China" (China Gate), drama de guerra de Samuel Fuller, que escreveu, produziu e dirigiu o filme em 1957, foi visto neste domingo, 10.
Na trama, perto do final da fase francesa da Guerra do Vietnã, em 1954, um grupo de mercenários da Legião Estrangeira Francesa é recrutado para viajar pelo território inimigo até a fronteira chinesa, para explodir um arsenal. 
Uma contrabandista da Eurásia, Lucky Legs (Angie Dickinson), concorda em usar suas conexões para ajudar o grupo, em troca de levar seu filho de cinco anos (Warren Hsieh) para a América. O pai racista do garoto, o sargento Brock (Gene Barry), também faz parte do grupo. Lucky Legs deve usar o interesse amoroso do líder guerrilheiro, major Cham (Lee Van Cleef), para obter acesso à base. O grupo destrói o depósito de armas e Brock supera seu racismo antes que Lucky Legs faça seu último sacrifício.
Na trilha sonora, Nat King Cole (Goldie) canta duas vezes "China Gate", música de Victor Young e letra de Harold Adamson. Também é ouvido o hino francês "La Marsellaise".
Este filme nunca foi lançado na França, porque o governo francês na época considerava o prólogo muito duro com o país.
"No Umbral da China" é um filme eletrizante, realizado por um dos mais criativos diretores do cinema americano. O filme é anticomunista e faz citações ao colonialismo francês, ao maoísmo e stalinismo, bem como a Ho Chi Minh.

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