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28/11 a 04/12: 14 - 16h10 - 18h20 - 20h30 (Dublado)

quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

Olavo de Carvalho: "Mídia brasileira é cem por cento extrema esquerda, feroz, intolerante e controladora"


"A mídia brasileira, com ou sem disfarce, é cem por cento EXTREMA-ESQUERDA, feroz, intolerante e controladora. Ela não tem NADA a ver com jornalismo, só com engenharia social e propaganda esquerdista", disse Olavo de Carvalho (Foto) em sua página no Facebook na sexta-feira, 12.

Olavo afirmou também que a mídia está em guerra contra o Brasil, ao referir-se aos ataques contra Bolsonaro, eleito por ampla maioria de uma população que estava descontente com décadas de governos de esquerda. Jornalistas que se consideram neutros e "exercendo o contraditório" diante do novo governo, porém, jamais demonstrou uma parcela do mesmo "contraditório" quando o assunto são os governos petistas.

"Na mídia brasileira, perguntar quem matou nove testemunhas do caso Celso Daniel é 'desrespeitar a Mariele'", afirma Olavo, resumindo o pensamento do que podemos chamar de nazi-jornalístico da nova era. Olavo caracteriza já há algum tempo a grande mídia brasileira como uma verdadeira organização criminosa, que entre outras coisas, ocultou por décadas a existência do Foro de São Paulo e possibilitou a chegada da esquerda ao poder não apenas no Brasil, mas em diversos países da América Latina, sendo moralmente culpados do caos da Venezuela.

Mas o rótulo de "extrema esquerda" não sai da boca dos supostos analistas políticos. Sobre isso, Olavo pontuou: 

"Nem Fidel Castro, que matou umas cem mil pessoas, foi jamais chamado de "extremista de esquerda" na mídia brasileira. Mas o Bolsonaro já virou "extremista de direita" por conta do que seus inimigos dizem que ele VAI fazer.

A mídia brasileira é crime organizado, nada mais".

Olavo vai além e questiona a autoridade que os jornalistas têm para rotular e caracterizar declarações e pessoas.

O abuso obsceno do rótulo de "extrema direita" sugere a urgência da seguinte pergunta:

- Que autoridade têm os jornalistas, uma classe de pessoas semicultas e de mentalidade superficial, escravas das aparências e da moda, para graduar a quantidade de direitismo permitido e proibido, eximindo-se aliás de fazer o mesmo com a esquerda? Por que gente que não sabe nem mesmo relatar os fatos deve ter a autoridade de julgá-los, ditando as normas na política, na moral, na religião e até na vida doméstica? Ou o Brasil quebra o orgulho demente desses palpiteiros, fazendo-os ver todo o merecido desprezo que o povo tem por eles, ou esses campeões de arrogância e prepotência não deixarão subsistir uma gota de honra, beleza, inteligência e bondade na alma nacional.

Um comentário:

Miss Medeiros disse...

Isto é puramente verdade. Qual foi a minha decepção ao descobrir que metade dos dubladores apoiavam Haddad? Decepcionada demais.