Continuam sob sigilo total os gastos
com cartão corporativo de Rosemary Noronha, ex-chefe de gabinete da Presidência
da República em São Paulo e amiga íntima do ex-presidente Lula. O Superior
Tribunal de Justiça manteve o sigilo dos gastos do cartão de Rose a partir de
2011, mas o Planalto e a Controladoria-Geral da União não se pronunciaram sobre
os gastos anteriores, durante os governos Lula. Ela foi acusada de tráfico de
influência, corrupção e outros crimes.
Conta outra
Após ignorar a Lei de Acesso à
Informação, o Planalto alegou que os gastos de Rose são caso de "segurança da
sociedade e do Estado".
Vida de madame
A suspeita da PF é que a amiga de
Lula levava vida de madame, com uso do cartão corporativo inclusive para
despesas pessoais.
Fatura ilimitada
Entre 2003, quando Lula assumiu, e
2016, quando Dilma caiu, o gasto com cartões foi de mais de R$ 707 milhões
(R$ 78,6 milhões por ano).
O problema continua
Este ano já
foram R$29 milhões. Quase a metade, R$14,1 milhões, é mantida sob sigilo.
Grande parte do que sobra é de "saque em espécie".
Fonte: Claudio Humberto
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