Um grupo
de arqueólogos comprovaram que uma passagem bíblica está historicamente correta,
depois de realizarem escavações na Cidade de David, em Jerusalém. Os artefatos
encontrados estão queimados e datam de há 2600 anos, provando que o
episódio que relata o incêndio de Jerusalém, bem como a tomada da cidade,
aconteceu realmente.
A Israel
Antiquities Authority (Autoridade das Antiguidades de Israel) foi a entidade
responsável pelas escavações, onde foram encontrados ossos queimados, sementes
de uva, madeira e objetos de cerâmica, cobertos por camadas de cinza, segundo o
site IFLScience.
Joe Uziel, arqueólogo responsável pelas escavações, referiu que muitos dos objetos encontrados tinham rosetas carimbadas que permitem identificar com precisão a época datada.
"Estas rosetas carimbadas são características do fim do Templo de Salomão", explicou o arqueólogo num vídeo divulgado pela Israel Antiquities Authority. O Primeiro Templo é também conhecido como Templo de Salomão, que foi construído durante o seu reinado e concluído a 960 a.C e, posteriormente, destruído em 586 a.C. pelos babilônios. "Aparentemente os edifícios não foram todos destruídos na mesma altura. Alguns foram destruídos e outros foram apenas abandonados."
A passagem bíblica, que refere o fogo de Jerusalém, encontra-se em 2 Reis: "No sétimo dia do quinto mês do décimo nono ano do reinado de Nabucodonosor, rei da Babilônia, Nebuzaradã, comandante da guarda imperial, conselheiro do rei da Babilônia, foi a Jerusalém. Incendiou o templo do Senhor, o palácio real, todas as casas de Jerusalém e todos os edifícios importantes", pode ler-se no texto da Bíblia.
Joe Uziel, arqueólogo responsável pelas escavações, referiu que muitos dos objetos encontrados tinham rosetas carimbadas que permitem identificar com precisão a época datada.
"Estas rosetas carimbadas são características do fim do Templo de Salomão", explicou o arqueólogo num vídeo divulgado pela Israel Antiquities Authority. O Primeiro Templo é também conhecido como Templo de Salomão, que foi construído durante o seu reinado e concluído a 960 a.C e, posteriormente, destruído em 586 a.C. pelos babilônios. "Aparentemente os edifícios não foram todos destruídos na mesma altura. Alguns foram destruídos e outros foram apenas abandonados."
A passagem bíblica, que refere o fogo de Jerusalém, encontra-se em 2 Reis: "No sétimo dia do quinto mês do décimo nono ano do reinado de Nabucodonosor, rei da Babilônia, Nebuzaradã, comandante da guarda imperial, conselheiro do rei da Babilônia, foi a Jerusalém. Incendiou o templo do Senhor, o palácio real, todas as casas de Jerusalém e todos os edifícios importantes", pode ler-se no texto da Bíblia.
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